Só Yehôshua Salva

Documentos da SBB Sobre Yehôshua

Documentos da SBB Sobre Yehôshua

A SBB – SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL (RESPONSAVEL PELA FABRICAÇÃO DE BÍBLIAS) DECLARA OFICIALMENTE QUE A FORMA PLENA (VERDADEIRA) DO NOME É YEHÔSHUA.

 

 

Em resposta as questões formuladas pelo Pastor Josué Breves Paulino, a Comissão de Tradução, Revisão e Consulta da SBB – Sociedade Bíblica do Brasil redigiu um Documento que foi lido e aprovado em reunião plenária daquela entidade em 30 de maio de 1995.

 

Um Resumo do Documento foi Publicado na Revista: A Bíblia no Brasil, edição número 172 – Jul – Dez. 95, pág. 27, conforme reproduzimos abaixo. O Documento na íntegra eles Publicaram na Internet no site: www.sbb.org.br . No referido Documento a SBB tenta argumentar que o pseudônimo Jesus estaria correto, porém, Confirma que a Forma Plena da Palavra é de fato Yehôshua, e, Yehôshua não se deriva de Jesus. Na página seguinte, nós reproduzimos a pág. 27 da citada revista.

 

O Documento Completo da SBB, o Qual é o Parecer Oficial Daquela Entidade, Nós o Reproduzimos Abaixo, Para Que os Irmãos Possam Conferir Suas Declarações:

 

Parecer da SBB Sobre a Polêmica em Torno do Nome de Jesus

 

Sociedade Bíblica do Brasil

Av. Ceci, 706 – Tamboré – Barueri, SP – 06.460-120.

 

Tel: (11) 4195-9590 // Fax: (11) 4195-9591 // Internet: www.sbb.org.br

 

Jesus Cristo ou Yeshua Hamaschiach?

Resposta a questões formuladas pelo Pastor Josué Breves Paulino, redigida por um dos membros da Comissão de Tradução, Revisão e consulta da Sociedade Bíblica do Brasil e lida e aprovada em reunião plenária de 30 de maio de 1995.

 

           A forma plena da palavra é Yehôshua, que a partir do Cativeiro, passou a dar lugar, geralmente, à forma abreviada Yeshua.

 

1 – De fato, em hebraico não existe o som J. como, então, aparece essa letra em nomes bíblicos em quase todas as línguas com as quais estamos familiarizados? O que aconteceu foi o seguinte: os judeus da Dispersão, empenhados em traduzir a Escritura hebraica para o grego (a Septuaginta), não encontraram nessa língua uma consoante que correspondesse ao yodh do hebraico, e a solução foi recorrer à vogal iota, que corresponde ao nosso i. Então escreveram Ieremias, começando com i e assim por diante, inclusive Iesous.

 

Mas como foi que esse i se tornou j? - Foi através do latim, que deu origem às línguas neolatinas, entre as quais está o português.

 

2 – De onde se originou o us em Jesus? Jesus não se deriva de Yehôshua.

 

O s final em Jesus se explica pela necessidade de tornar esse nome declinável: os judeus substituíram o ayne final por sigma (o s grego) do caso nominativo. Nos outros casos a palavra se declina assim: Iesou (genitivo), Iesoi (dativo), Iesoun (acusativo) e Iesou (vocativo). Com isso mataram-se dois coelhos com uma só cajadada: o nome ficou declinável, e o ayne final, que não tem equivalente em grego, foi substituído por um sigma (s).

 

Fato semelhante se deu com Judas, que reflete a forma grega Ioudas, que, em hebraico é Yehudah (Judá). Outros nomes hebraicos que terminam com a gutural he têm em grego, em latim e em português no final o som s: Isaías, Jeremias, Josias, Sofonias etc, al.

 

3 – O Novo Testamento foi originalmente escrito pelos apóstolos em hebraico ou aramaico e posteriormente traduzido para o grego? A resposta é: não. É possível que algumas coleções de ensinos de Jesus, escritas em aramaico (as chamadas logia), tivessem circulado entre os cristãos e servido Mateus e Lucas ao escreverem os seus evangelhos. Mas nenhum manuscrito dessa logia foi encontrado até hoje. O tradutor do Novo Testamento não pode basear-se em textos hipotéticos. Os livros do Novo Testamento foram todos escritos em grego coiné, e é no texto grego que se tem baseado as traduções que têm sido feitas através dos séculos.

 

4 – Os originais das Escrituras, especialmente o Novo Testamento, foram destruídas pelas guerras, especialmente na destruição de Jerusalém no ano 70 D. M?: Resposta: Não existe nenhum manuscrito autógrafo de nenhum livro da Bíblia. Tanto no caso do Antigo Testamento como no do Novo, o que temos são cópias feitas através dos séculos. Especialistas cotejam e avaliam cientificamente essas cópias com o objetivo de se chegar o mais perto possível dos textos autógrafos (ver o livreto Natureza e Propósito da Bíblia na Linguagem de Hoje, editado pela Sociedade Bíblica do Brasil, págs. 5-9). Cópias dos manuscritos hebraicos e dos gregos foram feitas nos países do mundo bíblico o que assegurou a sua preservação através dos séculos.

 

5 – Jerônimo: A citação é breve demais e deve ser comprovada com indicação da fonte. E mais: citações fora de contexto podem levar a conclusões apressadas e falsas.

 

6 – Lucas 23:38: Sobre leitura duvidosanão se devem basear argumentos, e este é o caso aqui. As palavras em letras gregas, romanas e hebraicas”, não aparecem nos melhores e mais antigos manuscritos e por isso estão ausentes de traduções modernas, como Bíblia na Linguagem de Hoje, a Nova Versão Internacional e a Bíblia de Jerusalém. A Almeida Revista e Atualizada põe essas palavras em colchetes (ver Bruce Metzger, A Textual Commentary on the Greek New Testament, 2ª ed., 1.994, págs. 154 e 217). Em João 19:19-20, todavia, diz-se que “estava escrito assim em hebraico, latim e grego: “Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus”.

 

Também não se sustenta a afirmativa de que nome próprio não pode ser traduzido. Geralmente nome próprio não se traduz; às vezes, sim. Foi o que aconteceu com Simão, a quem Jesus disse: “O seu nome é Simão... de agora em diante o seu nome será Cefas (que quer dizer Pedro)”. (Jo. 1:42). Cefas é a palavra aramaica que quer dizer “pedra”. Pedro é em grego Petros, que quer dizer “pedra”. E esse nome, resultado de tradução, e não de transliteração, foi o que se tornou mais comum, e baseado nele foi que Jesus construiu o trocadilho registrado em Mateus 16:18.

 

7 – Como o nome Yehôshua “se torno Jesus (fonética histórica)? Resposta: Já vimos que o vocábulo Jesus não se deriva diretamente de Yehôshua”, mas da forma abreviada  Yeshua, através do grego e do latim. A consoante inicial J foi explicada acima, no item 1. Agora, o s médio em Jesus. No vocábulo hebraico Jeshua o grupo sh representa a consoante fricativa palatal, que soa como xis em eixo, os judeus a substituíram por sigma, também fricativa, mas linguodental, que em grego, mesmo entre vogais, soa como ss. O ditongo grego ou soa u. e o aparecimento do s final foi explicado no item 2, acima. A evolução do termo de uma língua para outra é a seguinte: Yeshua (hebraico)>Iesous (Grego)>Jesus (Latim)>Jesus (Português).

 

 

Resposta Aos Argumentos Da Sbb

 O próprio título do artigo: “Jesus ou Yeshua?” – determina um grave e grosseiro erro. Se a pergunta sugere uma escolha, então para ser honestos e verdadeiros, devemos desconsiderar totalmente essa escolha entre duas alternativas erradas. A Comissão da SBB coloca diante de seus leitores uma pergunta para escolher entre o erro “Jesus” e o outro erro “Yeshua”. Como pode haver uma escolha certa entre dois erros? – A verdade é que nem “Jesus” e nem “Yeshua” pode ser o verdadeiro Nome do Salvador. Não! Não! – Pois o verdadeiro nome do Salvador é e sempre foi Yehôshua, que em nada se assemelha aos dois nomes sugeridos na pergunta do artigo da revista em questão. AS RAZÕES: Jesus é um nome neolatino, ou seja, é posterior ao latim do Império Romano; pois Jesus é uma evolução de IESUS, que era a forma em que se grafava no Latim antigo. Por outro lado, Yeshua é uma mudança, uma modificação, uma alteração e deturpação do Nome Sagrado original. Se há uma modificação, se é feita outra forma abreviada, então não pode ser considerada a forma abreviada ou modificada, como sendo a forma original. Portanto, nós, que amamos a Verdade, repudiamos tanto o nome Jesus como Yeshua, por não corresponder ao original e verdadeiro Nome do nosso Salvador, que é Yehôshua. Nossa escolha é: Yehôshua.

         A afirmativa verdadeira e irrefutável é o reconhecimento de que: “... a forma plena da palavra é Yehôshua...” Este fato é reconhecido pela SBB na nona linha do artigo. Então perguntamos: Se a forma plena (para não falar verdadeira e única) do glorioso Nome é YEHÔSHUA, e podemos ler perfeitamente grafado desta forma ao ser transliterado; por que, então, os profanadores do Nome, insistem na preferência pelo nome modificado? – Por que preferir a forma modificada ignorando a forma “plena” e original? – Uma real concepção da doutrina do nome Sagrado é imprescindível e só pode ser entendida à luz de sua conexão com os fatores históricos e proféticos que determinaram esse NOME. A segurança doutrinária é absolutamente necessária em se tratando da preservação da unidade e da salvaguarda da sã doutrina. Portanto, não há justificativa para a pusilanimidade. Vivemos nos dias mais críticos, mais solenes e mais delicados da história. Aqueles que estiverem dispostos a conhecer a verdade terão um perfeito ajuizamento dela, mas, quem persistir no caminho do erro, estará palmilhando no perigo.

 

Devemos observar que a resposta da Sociedade Bíblica demorou cerca de 90 dias para sair, isso dado ao desespero e falta de argumentos daquela instituição, que apesar de tanta demora, tantas pesquisas e conjecturas, ainda assim, formularam respostas tão evasivas e arguciosas e por vezes infantis, apesar da linguagem técnica, tais respostas nos dão a possibilidade de optar por duas hipóteses: (1) que tais conclusões provém de pessoas leigas no assunto em pauta. (2) que tais conclusões provém de pessoas que arguciosamente tentam ESCONDER A VERDADE, no intuito de acariciar os erros de seus pais. Eu fico com a Segunda hipótese, porque se denota claramente pela linguagem técnica, que se tratam de eruditos e doutores no assunto, mas que desesperadamente tentam tapar o sol com a peneira e de maneira ardilosa enganar o público leitor, como demonstraremos a seguir:

 

1. Afirmam que o nome de Jesus é de origem hebraica

Afirmam que o nome de Jesus é de origem hebraica e provém de Yeshua. De inicio, como o próprio documento da SBB confirma, o nome Yeshua NÃO É O NOME do salvador, mas apenas a forma ABREVIADA do mesmo. A forma plena do NOME É YEHÔSHUA, o qual em hipótese alguma dará Iesous.

 

2. Afirmam que Iesous não é nome de deus mitológico

Afirmam que Iesous não é o nome de nenhum deus da mitologia grega, porque não aparece em nenhum clássico grego. Ora senhores, esse argumento é infantil; pois, qual o ladrão que entrando na casa e depois de Ter roubado, deixaria um bilhete dizendo: “Eu roubei seu televisor meu nome é fulano e o meu endereço é tal?” – Sabemos que ÊSUS, deus pagão da mitologia céltica da pré-história, veio a ser iesous dos gregos e Jesus dos romanos. Na Enciclopédia Mirador, vol. 5, pág. 2.220, onde aparece o verbete: CELTAS, diz o seguinte: “A determinação da religião pré-histórica dos Celtas, também chamada de druidismo, não constitui tarefa fácil. A presença dos Romanos ocasionou grandes transformações na cultura desse povo principalmente em sua religião, na qual NOMES E RITOS FORAM ALTERADOS. Também não se pode menosprezar a DESTRUIÇÃO DE DOCUMENTOS causados pelos expurgos impostos pela Igreja na Idade Média”. Isto significa virtualmente que ÊSUS veio a ser IESOUS e posteriormente Jesus; foneticamente falando, isso é muito mais coerente do que YEHÔSHUA se tornar Iesous e posteriormente Jesus, não acham? – Acredito na necessidade dos Senhores estudarem um pouco mais a FONÉTICA (Ciência dos sons lingüísticos), antes de afirmarem temerariamente que Jesus (Iesous), foi transliterado de Yehôshua, ou mesmo que seja a forma Yeshua. Pela citação acima, percebemos que Esus foi alterado para Iesous (Jesus) e as provas foram destruídas pela Igreja na Idade Média.

 

3. Confirma que no hebraico não existe letra J

A SBB confirma que no hebraico não existe letra J e explicam que na transliteração para o grego utilizaram-se do iota grego para corresponder ao Yodh hebraico. Certo, só que errado está servirem-se do iota grego para a transliteração para o latim, já que a raiz é hebraica, Jerônimo deveria servir-se do Yodh hebraico e jamais do iota grego.

 

4. De onde se originou o “us” em Jesus?

–  Ao tentarem  responder  a  essa  pergunta,  não  encontraram alternativa, senão admitirem que o nome de Jesus NÃO SE DERIVA DE YEHÔSHUA, mas alegam que procede da forma Yeshua. Com isso acabaram de confessar que Jesus não é o nome do Salvador, visto que, Yeshua, não é Yehôshua. Esse estratagema é a solução que encontraram para “explicar” o que não  tem  explicação.  Esse é o autêntico “denorex”, aquele que “parece, mas não é”. É como alguém querendo chamar Benedito por Manoel... Mas, como isso é difícil, eureka, encontra um estratagema, abreviando os nomes assim: Bené e Mané. Já ficou mais fácil não? – Mas ainda falta alterar o B pelo M e PRONTO. Assim, queriam alterar Yehôshua para Iesous; primeiro abreviaram para Yeshua e depois TROCARAM algumas letras e PRONTO. Os romanos fizeram isso, e ainda colocaram a culpa nos Judeus, dizendo que foram os judeus que substituíram as letras... Assim, substituíram o ayne hebraico por um sigma (s), aproveitando-se do fato de não haver uma letra com som equivalente para o ayne, deturpando completamente o som da palavra, isso em vários nomes, como Judas, vem do grego Ioudas: porém o nome certo é Yehudah.

 

5. Muitas partes do Novo Testamento foram escritas em Aramaico.

Apesar de afirmarem que o Novo Testamento foi originalmente escrito em grego coiné, admitem, no entanto que muitas coleções de ensinos do Senhor, foram escritos em aramaico (as chamadas logias), das quais se serviram os apóstolos ao escreverem os seus evangelhos como Mateus, Lucas, etc, mas NENHUM MANUSCRITO DESSAS LOGIAS FORAM ENCONTRADOS ATÉ HOJE; E POR QUE? – Evidentemente foram DESTRUÍDOS POR ROMA: “A última, a mais sistemática e mais terrível de todas as perseguições deu-se no governo de Deocleciano de 303 à 310. Em uma série de Editos determinou-se que TODOS OS EXEMPLARES DA BÍBLIA FOSSEM QUEIMADOS”. (Jessé L. Hurbut – História da Igreja Cristã, 53 – Ed. Vida). A SBB diz que é no texto grego que se tem baseado todas as traduções que tem sido feita através dos séculos. Mas, os textos gregos são confiáveis? – Sabemos que “O escrito original (O Codex de Efraim) foi apagado para receber uma tradução grega ou algumas palavras de Efraim, o Sírio” (John Mein – A Bíblia e como chegou até nós, - 57). Vejamos o que encontramos na leitura do livrete “Natureza e Propósito da Bíblia na Linguagem de Hoje” da SBB à pág. 06. “Quanto ao Novo Testamento, temos quase cinco mil manuscritos gregos. (...) Não há dois manuscritos, que sejam, completa e identicamente iguais; há sempre algumas ou muitas diferenças. Portanto, NÃO É POSSÍVEL TOMAR NENHUM DESSES MANUSCRITOS, POR ANTIGO QUE SEJA, COMO CÓPIA EXATA DO ORIGINAL”. Isso não é hipotético? Como podem alegar que não transliteram o nome Yehôshua do Hebraico, porque o tradutor não pode basear-se em textos hipotéticos? – Querem com isso dizer que a palavra Yehôshua é hipotético? – HIPÓRCRITAS, não estão deixando de lado a anunciação do anjo que falou em hebraico (Mat. 1:21; Atos 12 e 26:14-15), para se perderem em um mar de quase cinco mil hipotéticos, manuscritos gregos, somente pela conveniência de defenderem os erros de seus pais?

 

6. A Confissão de Jerônimo

Quanto à confissão de Jerônimo, de haver feito alterações, correções e mudanças nas Escrituras. Por não Ter o que responder, dizem laconicamente que a citação é breve demais e deve ser comprovada com indicação da fonte e que o texto está fora do contexto e outras evasivas farisaicas. Mas isso é pela falta de argumento de contestação, porque eu enviei o documento na ÍNTEGRA e com fonte autêntica e eles tiveram 90 dias para verificar e comprovar a autenticidade do documento mediante consultas... Ou será que vão dizer que não possuem meios para isso?

 

7. Lucas 23:38

Quanto a Lucas 23:38, texto que apresenta PROVAS incontestáveis da transliteração do nome de Yehôshua “em letras gregas, romanas e hebraicas”, isto é: O MESMO NOME transliterado NAS LETRAS dos três idiomas e não traduzido em três versões; mas a SBB coloca Lucas 23:38 em suspeita ao dizer que sobre leitura duvidosa não se pode basear argumentos, inclusive dizem que a Almeida Revista e Atualizada põe essas palavras entre colchetes. Isso quer dizer meus irmãos, que eles estão acabando de destruir as últimas provas da deturpação das Escrituras. Estão fazendo uma imagem a besta. Quando aparece um texto ou um documento que provam que o glorioso NOME YEHÔSHUA não poderia ser alterado, simplesmente dizem que este texto é duvidoso. Quanto a Pedro, não desconfiam que à parte entre colchetes de João 1:42 “(que quer dizer Pedro)” é acrescentado? O nome é Cefas e a tradução para Pedro é espúria.

 

8. Como o Nome Yehôshua se tornou Jesus

        Quanto a minha pergunta: Como o nome YEHÔSHUA se tornou Jesus (fonética histórica)? – A SBB RESPONDEU que o vocábulo Jesus não se deriva diretamente de Yehôshua (e nem indiretamente como provamos), mas da forma Yeshua (o que também não se sustenta como provamos), mas a própria SBB confirma, no que concordamos, que a forma Jesus vem através do grego e do latim. A consoante inicial Yodh (Y), não possui som e nem grafia de J. No vocábulo hebraico Yehôshua o grupo sh representa a consoante shin, que soa como xis (sh), que os gregos SUBSTITUÍRAM por sigma, que no grego soa como ss e mais o s final de Iesous que aparece em decorrência da SUBSTITUIÇÃO da letra Ayne (`) por um sigma (s). Porém, a letra Ayne não possui correspondente nem no grego e nem no latim, por isso é grafado apenas aspas (‘) que não conseguimos reproduzir, por isso, é mudo. Assim, provamos que o J de Jesus não vem de Yehôshua e nem de ‘Yeshua’, mas esse j é de Júpiter deus pagão dos romanos e no grego é Zesvs. Quanto ao ss, é evidente que não provém de Yehôshua e nem de Yeshua’, mas, esse ss tanto central como o s final (us), sem dúvida que é o sibilar do guizo da serpente com cabeça de carneiro, que ÊSUS leva em suas mãos. Irmãos meditem nisso.

 

 

 

Transcrevemos abaixo um pequeno excerto do livreto: “Natureza e Propósito da Bíblia na Linguagem de Hoje”, uma  publicação da SBB, (2ª Edição, Revista - 1993 - SBB), na qual eles confessam que os textos gregos não são de nenhuma confiança.

 

 

 

 

“Toda tradução pressupõe a existência de um texto a ser traduzido. Mas, no caso da Bíblia e mais especificamente do Novo Testamento, o texto original, no sentido rigoroso da palavra, Não existe. Vamos traduzir a carta de Paulo aos Romanos? Pois bem! Onde está a carta? ¾ É fácil ¾ dirá alguém: ¾ é só pegar um novo Testamento grego e achá-la ¾ Mas o que ali vai impresso não é a carta que Paulo escreveu, na sexta década do primeiro século, aos crentes de Roma. O autógrafo, isto é, a carta que o próprio Paulo ditou, se perdeu. O que existem são cópias de cópias da carta original. E a cópia mais antiga, em grego, é do terceiro século da nossa era; quer dizer, é um documento quase duzentos anos mais novo do que o autógrafo. Além dessa cópia, escrita em papiro, existem centenas de outras cópias manuscritas, em grego e em outras línguas, feitas até a invenção da imprensa, no século XV. E em todas elas há erros causados por descuido dos copistas: Erros de omissão ou de adição de palavras, frases e orações inteiras, e também troca de letras ou de palavras. E, ainda mais, existem modificações feitas propositadamente pelos copistas no intuito de melhorar o texto, seja na gramática, no vocabulário ou na doutrina... Quanto ao Novo Testamento, temos  quase cinco mil manuscritos gregos... Não há dois manuscritos, quaisquer que sejam, completos e identicamente iguais; há sempre algumas ou muitas diferenças. Portanto, não é possível tomar nenhum desses manuscritos, por mais antigo que seja, como cópia exata do original... Em tudo isso se vê que ainda há diferenças de opinião sobre a forma do texto original de algumas passagens do Novo Testamento. Não podemos sempre distinguir precisamente entre o que foi escrito pelo autor sagrado e o que foi acrescentado, ou omitido, ou alterado pelos copistas...” (Natureza e propósito da Bíblia na Linguagem de Hoje, pág. 5, 6, 9 - SBB).