Só Yehôshua Salva

Argumentos do ICP e a nossa Refutação

Argumentos do ICP e a nossa Refutação

REFUTANDO OS CONTRADIZENTES

Desde que começamos a anunciar que o único Nome que salva é Yehôshua, através do lançamento da primeira edição de nosso Livro: “UM DESAFIO AO CRISTIANISMO”, que aconteceu em dezembro de 1996 e a segunda edição em maio de 2000, os “alicerces” do Cristianismo vem  sendo abalados. Desde então, temos desafiado todos os jesuítas no sentido de apresentarem as suas provas e defenderem o seu ídolo. A partir de então, muitos jesuítas “corajosos” têm se aventurado a levantar-se contra o sublime e inefável NOME de Yehôshua, para defenderem o nome de Jesus, o ídolo mitológico que toda a cristandade invoca e serve. Neste capitulo, vamos destroçar alguns dos principais argumentos que tem surgido contra as Testemunhas de Yehôshua. Quem primeiro se manifestou foi aSociedade Bíblica do Brasil, em um Documento Oficial, lido e aprovado em reunião plenária de 30 de maio de 1 995 (a primeira edição de nosso livro ainda estava no prelo). Na tentativa desesperada de tapar o Sol com a peneira, a SBB, apesar do linguajar técnico esbanjar exibicionismo de erudição, formularam argumentos evasivos e arguciosos e por vezes infantis. Pedimos ao leitor, que leia atentamente os argumentos da SBB, bem como as nossas considerações, nesta Obra. A imprensa tem divulgado amplamente essa Polêmica, e, comentando sobre o Documento da SBB, o Jornal Estadão de Rondônia, edição de 19 de Agosto de 1996, diz o seguinte: “Sociedade Bíblica tenta explicar, mas não convence”. No mesmo Jornal citado, aparece a seguinte manchete em destaque: “Sociedade Bíblica concorda que, na forma original, nome de Jesus Cristo é outro”. Convém salientar que os jornalistas são imparciais quanto a esta matéria. Outro Jesuíta “corajoso” que se manifestou contra o Nome de Yehôshua, foi o senhor Ezequias Soares da Silva, pastor da Igreja Assembléia de Deus e Presidente do ICP - Instituto Cristão de Pesquisas. O Senhor Ezequias escreveu um artigo publicado na revista: “Defesa da Fé”, editada pelo ICP. Vamos conferir agora os argumentos do senhor Ezequias do ICP:

 

OS ARGUMENTOS DO ICP

Ezequias Soares da Silva
(Revista Defesa da Fé: WWW.ICP.COM.BR)

TESTEMUNHAS DE YEHÔSHUA

História e doutrina

Um novo movimento está surgindo entre o povo, denominado Igrejas de Deus das Testemunhas de Iehoshua, conhecido também por Testemunhas de Iehoshua. Fizemos um levantamento sobre esta nova seita, pesquisamos seu material (algumas Apostilas).

Os adeptos do referido movimento, sob a orientação de seu fundador, negam a doutrina da Trindade, embora defenda a deidade absoluta de Jesus. É o sabelianismo modal, como a Igreja Local de Witness Lee e a Igreja Voz da Verdade, do conjunto musical de mesmo nome. São sabatistas, defendem a guarda do sábado, como os adventistas do sétimo dia. Defendem duas categorias de salvos, mais ou menos como as Testemunhas de Jeová: Os cristãos salvos vão para céu, exceto os judeus, assírios e egípcios, estes herdarão a terra. São exclusivistas como as demais seitas pseudocristãs.

Os adeptos da nova seita costumam visitar os templos evangélicos em grupos, para tumultuar o ambiente. Um membro do grupo pergunta ao pregador sobre Iehoshua e Jesus. É óbvio que dificilmente vai encontrar alguém que saiba hebraico, nem elas mesmas o sabem, são pedantes. Quando o pregador se embaraça os demais membros do grupo começam a gritar criando uma verdadeira balbúrdia no culto. São proselitistas. Estão preocupados em arrebanhar os cristãos evangélicos, pois são pescadores de aquários.

É uma seita inexpressiva e seus argumentos só podem convencer as pessoas mais simples e os incautos. Suas crenças são inconsistentes e de uma pobreza franciscana. É bom lembrar que C. T. Russell, fundador das Testemunhas de Jeová, começou com suas idéias subjetivas, posteriormente transformando suas ficções em "verdades", pelo processo de lavagem cerebral. Sua religião conta hoje com quase seis milhões de adeptos em todo o mundo. A Igreja do final do século passado e do início do século vinte subestimou o tal grupo. Com o trabalho ferrenho de casa em casa, aos poucos eles vão crescendo.

Se as igrejas da atualidade subestimarem a seita Testemunhas de Iehoshua, poderemos ter o mesmo problema no futuro, pois a mentira repetida vinte vezes se torna "verdade", como dizia Mussolini. Apesar das crenças dessas seitas serem ficções, doutrinas subjetivas, sem base bíblica, todavia elas estão fazendo proselitismo. O povo precisa saber que a crença delas é um combate contra o Cristianismo bíblico.

JESUS OU IEHOSHUA?

Origem do nome

O nome Jesus vem do hebraico (Yehôshua) —"Josué", que significa "Iavé é salvação". Josué era chamado de Oshea ben Num "Oséias filho de Num" (Nm 13.8; Dt 32.44). "Oshea" significa "salvação". Moisés mudou seu nome para Yehôshua ben Num "Josué filho de Num" (Nm 13.16).

A Septuaginta usou o nome (Iesus) para Yehôshua, portanto Iesus é a forma grega do nome Yehôshua, exceto I Cr 7.27, que transliterou por (Iousue) —"Josué".Depois do cativeiro de Babilônia, o nome Yehôshua era conhecido por (Yeshua). Em Neemias 8.17 Josué é chamado Yeshua ben Num. Yeshua é o nome hebraico para Jesus até hoje em Israel. Isso pode ser comprovado em qualquer exemplar do Novo Testamento hebraico.

O sumo sacerdote Josué, filho de Joazadaque, é chamado em hebraico simultaneamente de Yeshua (Ed 3.2, 8; 4.3; 5.2; Ne 7.7) e Yehôshua (Ag 1.1, 12, 14; 2.2, 4; Zc 3.1, 3, 6, 8, 9; 6.11). Embora nossas versões usem Jesua (Almeida Corrigida, Atualizada e Contemporânea) Jesuá (Revisada) Jeshua (Brasileira), contudo a Septuaginta não faz essa distinção — Usa Iesus para ambos. Iesus é o nome do Messias, o nosso Salvador, registrado no Novo Testamento, que chegou para nossa língua como Jesus.

O NOME YEHÔSHUA

O que as Testemunhas de Jeová fazem com o nome "Jeová", assim o fazem as Testemunhas de Yehôshua com relação ao Deus-Pai e ao Deus-Filho. O fundador disse que recebeu uma revelação de que a pronúncia correta do tetragrama não é Jeová, Javé, Iahweh e nem Yehovah, mas Iehoshua. Agora procuram justificar esta "descoberta" em Êx 23.20, 21, que diz: "Eis que eu envio um Anjo diante de ti, para que te guarde neste caminho e te leve ao lugar que te tenho aparelhado. Guarda-te diante dele, e ouve a sua voz, e não o provoques à ira; porque não perdoará a vossa rebelião; porque o meu nome está nele". Afirma que esse Anjo é Josué, com base na expressão: "o meu nome está nele". Como o nome "Josué" em hebraico é Yehôshua assim explica sua teoria.

Negando a doutrina bíblica da Trindade afirma que Iehoshua é o nome do Deus de Israel, revelado no Velho Testamento, e que esse nome é o mesmo do Messias, que deve ser invocado por "Iehoshua" e não por "Jesus". Segundo eles: "Jesus é o nome que os papas introduziram nas Sagradas Letras, blasfemando do nome que veio do céu". Em outra literatura diz: "No fim do III século da era cristã, quando o bispo Jerônimo traduziu as Escrituras para o latim, a língua oficial do império romano. Nesta ocasião o nome original IERROCHUA foi substituído pelo nome grego-romano (IESOUS)".

É pena que essas vítimas estejam tão mal-informadas. Há textos do Novo Testamento anterior a data apresentada pela seita, que mostram que a informação dessas vítimas não é verdadeira. Por exemplo: Os papiros 45, 46 e 47, conhecidos como Chester Beatty, que se encontram atualmente no museu Beatty, em Dublin, Irlanda, são do início do terceiro século, e trazem a forma abreviada de (Iesus) — IS ou IC. Da mesma forma os Papiri Bodmeriani, 66, 75 e 76, que se encontra na Biblioteca Bodmer, em Geneve, Suiça. O papiro 75 contém os evangelhos de Lucas e João, é datado entre 175 e 225 AD. Esse argumento de que o nome Iesus é coisa de Jerônimo, no fim do século III não procede.

Ensinam que o Pai é Filho e o Filho é Pai: Doutrina sabelianista. Jesus disse: "E na vossa lei também está escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Eu sou o que testifico de mim mesmo, e de mim testifica também o Pai, que me enviou" (Jo 8.17, 18). Essa passagem bíblica, por si só, destrói completamente o sabelianismo e qualquer doutrina unicista. Além disso, encontramos vezes, nios evangelhos, Jesus se dirigindo ao Pai como outra pessoa. Negam, como as Testemunhas de Jeová, a personalidade do Espírito Santo.

O primeiro problema dessa interpretação, para não dizer invenção, é que a pronúncia Yehôshua, não comporta no tetragrama. Diz o fundador do referido movimento: "Essa vocalização foi feita pelo ANJO, não por homens". Isso que a seita fez não é vocalização, pois as letras hebraicas (ayin)e (shin), que aparecem no nome Yehôshua são consoantes. O problema da pronúncia exata do tetragrama diz respeito meramente com as vogais, e o fundador acrescenta duas consoantes. As letras y (yiud), h (he) e w (vav) aparecem no nome Yehôshua, mas no tetragrama o he aparece duas vezes. O nome (Yehudah) "Judá" traz as quatro consoantes hdwhy, eliminando a letra dalet d fica o tetragrama hwhy. O nome "Judá", em hebraico, se aproxima mais do tetragrama que o nome de "IEHOSHUA". Nem com uma camisa-de-força seria possível ser essa a pronúncia exata do tetragrama, é impossível tal pronúncia. Yehôshua não é o nome do Deus de Israel e nem de seu Filho Jesus, mas o nome de dois personagens que são figuras de Cristo: Josué filho de Num e Josué filho de Jozadaque.

O misterioso anjo

Por que o referido Anjo deveria se Josué, segundo a seita? Alegam esses adeptos que isso é pelo fato de o texto afirmar: "o meu nome está nele". A Bíblia diz que Deus pôs o seu nome sobre os filhos de Israel (Nm 6.27); sobre o Templo de Jerusalém (II Cr 7.15); sobre a cidade Santa e assim por diante. Por que só nessa passagem os adeptos de Ivo dos Santos Camargo afirmam que esse Anjo é Josué? Assim, essa expressão "o meu nome está nele" não justitica a teoria das Testemunhas de Iehoshua.

O Anjo nesta passagem é um ser sobrenatural que haveria de proteger Israel até a total extinção dos amorreus, heteus, ferezeus, cananeus, heveus e jebuseus (Êx 23.23). A fortaleza dos jebuseus só foi conquistada por Davi, mais de 350 anos depois da morte de Josué (2 Sm 5.6-9). Logo esse anjo não pode ser Josué.

Deus se manifestou como anjo diversas vezes. Esse misterioso Anjo aparece a Agar, no relato do nascimento de Ismael (Gn 16.7-13). No v. 10 o Anjo diz: "Multiplicarei sobremaneira a tua semente". No v. 13 "E Ela chamou o nome do SENHOR, que com ela falava: Tu és o Deus da vista". Quem falava com ela era Deus ou o Anjo? Da mesma forma, encontramos na teofania do sarçal ardente: "E apareceu-lhe o Anjo do Senhor em uma chama de fogo... e vendo o SENHOR que se virava... bradou Deus... Eu sou o Deus de teu pai... (Êx 3.2, 4, 6). Ora, quem apareceu a Moisés foi Deus ou o seu Anjo? Como se explica isso Esse Anjo, que além de apresentar atributos divinos, diz explicitamente que é Deus. Ele é o Messias pré-encarnado, portanto, o próprio Deus. É esse o significado de "o meu nome está nele". (Êx 23.21). O próprio Josué teve um encontro com esse Anjo (Js 5.13-15).

Assim fica claro que Yehôshua é um nome e o tetragrama é outro. O que nos espanta é o fato de alguém afirmar de maneira aleatória que "isso é aquilo" sem sustentação alguma baseado exclusivamente no subjetivismo e em cima disso criar uma religião. O pior de tudo isso é que ainda consegue adeptos!

Algumas supostas objeções

Questão da letra j. Diz o fundador das Testemunhas de Iehoshua que o nome correto de nosso Salvador não pode ser "Jesus" por não existe a letra j na língua hebraica. Esse argumento é de uma pobreza franciscana! É verdade que o j não existe no hebraico, grego e latim. No hebraico a letra y yud representante tanto o som vogal i como a consoante y. O mesmo acontecia com o latim com as letras i e u. O emprego das letras j e v para representar i e u consonânticos ocorreu na época do Renascimento, e difundido por Pierre de la Ramée. Por isso lemos Jerusalém, e não Yerushalayim; Jeremias, e não Yeremiahu; Jonas, e não Yonah; Joaquim, e não Yehoiacin; e assim por diante.

O número 666. Alegam que a expressão "Jesus Cristo Filho de Deus" equivale ao número 666, isso para consubstanciar sua teoria de que o nome "Jesus" é satânico. Antes de tudo, convém salientar que, com um pouco de criatividade, é possível tomar o nome de qualquer personagem e adaptar com seus títulos selecionados até que se chegue ao número 666. Isso é possível fazer com o nome do próprio líder do movimento Testemunhas de Iehoshua. Quando se quer rotular alguém de 666 há muitas maneiras de fazê-lo. Se não funcionar em caracteres latinos, pode-se usar caracteres hebraicos. Se um título não encaixar, substitui por outro, ou adiciona mais um adjetivo. Se mesmo assim não for possível, basta criar cálculos cabalísticos. Esse artifício das Testemunhas de Iehoshua só convence quem prefere trevas à luz.

Outro ponto importante é que não existe na Bíblia a expressão "Jesus Cristo Filho de Deus". Essa construção não é bíblica. A Bíblia ensina inúmeras vezes que Jesus é o Filho de Deus, mas não com essa construção. Colocar essa construção em latim para depois adaptar ao número 666 é um artifício maligno para atacar o cristianismo bíblico.

Nome não se traduz. É verdade que nome não se traduz, mas se translitera conforme a índole de cada língua. Os nomes Eva, David e outros que levam a letra w wav, "v" em hebraico aparecem como Eua, Dauid, nos textos gregos. No grego moderno a letra b beta b na antigüidade", hoje é v. Hoje se escreve Dabid para David e Eba para Eva. Há nomes que permanecem inalteráveis em outras línguas, mas não são todos. O nome "João", por exemplo é Yohanan, em hebraico; Ioannes, em grego; John, em inglês; Jean, em francês; Giovani, em italiano, Juan, em espanhol; Johannes, em alemão. Jacó, em hebraico é Yaakov; Iakobo (Tiago), em grego; Jacques, em francês; Giácomo, em italiano; Jacob, em inglês. Há nomes que mudam substancialmente de uma língua para outra. Eliazar, em hebraico, é Lázaro em grego. Elisabete é a forma hebraica do nome grego Isabel. O argumento, portanto, de o nome deve ser preservado na forma original, em todas as línguas é inconsistente, sem apoio bíblico.

Iesus. Alegam que o nome Iesus é uma zombaria do nome de Deus, pois sUs (sus) significa "cavalo" em hebraico. Esse argumento é um insulto à inteligência humana, porque Iesus é nome grego e sus é hebraico. O nome Iesus é a forma grega do nome hebraico Ieshua. Segundo O Novo Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, o "s" foi acrescido para facilitar a declinação: "Iesus é a forma gr. Do antigo nome judaico Yesua, forma esta que se obtém mediante a transcrição do heb., acrescentando-se um -s para facilitar a declinação". "Cavalo", em grego, é hyppos, e não sus.

Septuaginta. Quanto à Septuaginta, alegam que é uma lenda. É verdade que muitos rejeitam sua origem como descritas por Josefo e Aristéias, mas isso não anula a sua existência. No prólogo do livro apócrifo de Eclesiástico, datado do ano 38 da morte de Evergetes (aproximadamente 110 a. C) menciona a Lei, os profetas e os demais livros traduzidos para o grego. No Novo Testamento, em todos os livros que apresentam citações diretas do Velho Testamento, só nas epístolas a Timóteo e em II Pedro não há citações da Septuaginta. São citações de Gênesis, Êxodo, Deuteronômio, Salmos, Provérbios, Isaías, Oséias, Joel, Amós, Habacuque e Ageu. É correto, portanto, afirmar que a Septuaginta foi citada por Jesus e seus apóstolos.

O nome Iesus, usado várias vezes na Septuaginta para o correspondente hebraico Yehôshua ou Yeshua aparece duas vezes no Novo Testamento grego em Atos 7.45; Hebreus 4.8, em relação a Josué filho de Num. Se os tradutores da Septuaginta mutilaram os nomes próprios do Velho Testamento, como querem as Testemunhas de Iehoshua, como explicar essas passagens do Novo Testamento? Será que os escritores neotestamentários cometeram o mesmo "erro"?

Os manuscritos e papiros gregos do Novo Testamento trazem 15 nomes que são escritos de forma abreviada, são os nomina sacra, são eles: Deus, Pai (quando se refere a Deus) Senhor, Salvador, Filho, homem (na expressão Filho do homem), Jesus, Cristo, céu, Davi, Espírito, cruz, Israel mãe e Jerusalém. O nome "Jesus" aparece de forma abreviada IS ou IC, na forma antiga: primeira e última letras do nome. O nome Josué aparece por extenso nas duas passagens citadas acima. Como o fundador do movimento das Testemunhas de Iehoshua descobriu que o nome escrito originalmente no Novo Testamento grego foi Yehôshua? Ele não acredita na autoridade dos manuscritos gregos? Veja o leitor que essa doutrina é um disparate.

O nosso alerta às igrejas se encontra no apóstolo Paulo: "Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem" (I Tm 4.16).

 

 

A NOSSA REFUTAÇÃO AOS ARGUMENTOS ACIMA EXPOSTOS:

Em sua apologia em defesa de seu ídolo mitológico, o doutor Ezequias inicia os seus argumentos, com ataques pessoais, tentando humilhar as Testemunhas de Yehôshua, expondo-as a vexames. Diz que as Testemunhas de Yehôshua é uma “seita inexpressiva”, fundada por um ignorante analfabeto, que não possui formação teológica acadêmica e são “pescadores de aquários”, etc... Quero dizer a esse jesuíta, que conforme “O Caminho que chamam de seita, sirvo ao Deus de meus pais, crendo em tudo o que esta escrito, na Lei e nos Profetas” (Atos 24:14). Quanto à expressão: “inexpressiva”, com a qual, tentam nos ridicularizar, para nós é motivo de ORGULHO. Pois o Salvador disse que nos últimos dias, “será como foi nos dias de Noé”. Naquele dia só existia um “inexpressivo” grupo de oito pessoas, que estavam preparados para entrarem na Arca. Graças ao Senhor Yehôshua, por eu pertencer ao inexpressivo grupo do Nome Sagrado. Quanto ao fato de dizer que somos ignorantes e analfabetos, quero dizer que, quando nós, pobres e ignorantes analfabetos, deixamos esses “Graduados Doutores” e Professores de Grego e Hebraico, em delicada situação de aperto; o que dizer então, se fossemos letrados? — Deus escondeu essas coisas aos “sábios e entendidos” e as revelou aos humildes. Deus escolheu as coisas que não são, para confundir as que são (Mat. 11:25; 1 Cor. 1:27-30). Qual foi a Faculdade Teológica Acadêmica freqüentada por aqueles “insignificantes” e humildes pescadores provincianos, chamados Cephas, Yohanan e Yaakov? — Pois eles evangelizaram reis e príncipes... O fato de sermos “pescadores de aquário” também nos orgulha muito; pois o Senhor Yehôshua disse: “eu vos enviei para colher onde não semeastes; outros trabalharam, e vós penetrastes no seu trabalho” (João 4:38). Senhor Ezequias, o aquário é teu, mas os peixes são do Senhor Yehôshua. Vocês os aprisionaram em seus aquários estagnados e nós os libertamos pelo Nome do Senhor Yehôshua.

 

1. Jesus, ou Yehôshua? — Origens do Nome:

De início o Senhor Ezequias, afirma desesperadamente, que: “O nome Jesus vem do hebraico YEHÔSHUA”. Afirmação que nem mesmo ele sustenta, visto que alguns parágrafos depois ele mesmo afirma que: “YEHÔSHUA não é o nome do Deus de Israel, nem de seu Filho Jesus, mas o nome de dois personagens que são figuras de Cristo: Josué, filho de Num e Josué, filho de Jeozadaque”. Isso não é uma contradição gritante? - Primeiro Jesus é Yehôshua, e depois Yehôshua não é Jesus...! Contradição grosseira para quem fez teologia “acadêmica” não é mesmo “doutor”? – O Doutor Ezequias não sabe que tese defender... A Sociedade Bíblica do Brasil, em documento oficial confessa: “A forma plena da palavra (como foi anunciado pelo anjo a Maria) é YEHÔSHUA”, e ainda: “O vocábulo Jesus não se deriva de Yehôshua”. Portanto doutor, só lhe resta admitir que perdeu o debate; porque Yehôshua é o nome que veio do Céu anunciado pelo anjo e Jesus é o nome que veio de Roma dado pelo Papa... Outro argumento usado pelo Senhor Ezequias. é que a Septuaginta usou o nome IESOUS, (Jesus) para Yehôshua; concluindo daí que Jesus é a forma grega, para o nome Yehôshua. Esse é um argumento que, não se sustenta, porque a forma grega para Yehôshua é IEOXOA. Muda só as letras, mas os fonemas são os mesmos. A pronuncia não pode mudar. Em Lucas 23:38, temos um exemplo bíblico de transliteração, onde Pilatos escreveu o nome Yehôshua nas letras dos três idiomas. Muda só a letra, mas é o mesmo nome. A pronuncia não pode mudar... E nós temos provas de que a Septuaginta foi adulterada por Luciano e Jerônimo; portanto esse argumento do ICP não procede.

 

 2. Os Papiros Gregos

            Outro ponto que o ICP considera fundamental em sua apologia em defesa de Roma é a exaustiva argumentação de que o nome Iesous aparece nos papiros Bobmerianos 66, 75 e 76, na Biblioteca Bobmer, em Geneve, Suíça. No entanto, devemos lembrar que a datação desses referidos papiros é dada como “provável” entre 175 e 225 E.C. Portanto, mais de dois séculos posteriores aos apóstolos e a própria Sociedade Bíblica do Brasil, coloca esses textos em dúvida ao dizer textualmente:

 

    “Toda tradução pressupõe a existência de um texto a ser traduzido. Mas, no caso da Bíblia e mais especificamente do Novo Testamento, o texto original, no sentido rigoroso da palavra, NÃO EXISTE...  O  que existe são cópias de cópias... E a cópia MAIS ANTIGA, em grego, é do TERCEIRO SÉCULO da nossa era...” (data bem próxima de Jerônimo, o que vem confirmar as deturpações que ele mesmo CONFESSA que fez). “E em todas elas (as cópias) há erros causados por descuido dos copistas: Erros de omissão ou de adição de palavras, frases e orações inteiras, e também troca de letras ou de palavras. E, ainda mais, existem modificações feitas PROPOSITADAMENTE pelos copistas, no intuito de melhorar o texto, seja na gramática, no vocabulário ou na doutrina.” (Natureza e Propósito da Bíblia na linguagem de Hoje, página 5 e 6 – SBB – Sociedade Bíblica do Brasil). – Grifos e parênteses nosso.

             O ICP, chega à exaustão de argumentos, tentando provar que a Bíblia não foi adulterada. Mas o próprio Jerônimo confessa que ele alterou as Escrituras. Quando a Bíblia foi traduzida para o latim por Jerônimo, ao mando do Papa Dâmaso, no ano 384, incorporou inúmeras mudanças, como ele mesmo reconhece. Posteriormente, os papas Gregório VII (1073-1085) e Inocêncio III (1198-1216), usaram a autoridade da Igreja para conservar unicamente essa versão latina, evitando qualquer outra versão ou tradução feita dos originais. O Concílio de Toulouse na França, em 1229, decretou que ninguém poderia usar outra versão da Bíblia que não fosse a Vulgata Latina, e para impor esse decreto, a Igreja usou a Inquisição, que durante 400 anos perseguia e mandava matar qualquer pessoa que tivesse uma versão diferente da Vulgata Latina. Como por exemplo, podemos citar Francisco Enzinas, que foi encarcerado pela Inquisição católica, em 1544, por ter traduzido e publicado o Novo Testamento em Espanhol. Da mesma maneira, lembramos de Miguel Servet, condenado e lavado à fogueira, sendo queimado lentamente pelo “crime” de discordar de traduções mal feitas. Diante disso tudo lembramos da Confissão de Jerônimo:

 

3. Jerônimo ao beato Papa Dâmaso

De velha obra me obrigas a fazer obra nova... Qual de fato, será o sábio, e mesmo o ignorante, que, desde que tiver nas mãos um exemplar, depois de haver percorrido apenas uma vez, vendo que se acha em desacordo com o que está habituado a ler, não se ponha imediatamente a clamar que eu sou um sacrílego, um falsário, porque tive a audácia de ACRESCENTAR, SUBSTITUIR, CORRIGIR alguma coisa nos antigos livros?  –  Um duplo motivo me consola desta acusação. O primeiro é que vós, que sois o soberano Pontífice, me ordenastes que o fizesse, o segundo é que A VERDADE NÃO PODERIA EXISTIR EM COISAS QUE DIVERGEM, mesmo quando tivessem elas por si, a aprovação dos maus... (Extraído de Introdução á Bíblia, de Caetano M. Perrela, C.M. e Luigi Vagaggini, C.M. edição da Editora Vozes).

 Notemos atentamente que o próprio Jerônimo é um “Réu Confesso”; pois ele mesmo reconhece que na Vulgata Latina, ele teve a audácia de: ... acrescentar, substituir e corrigir o texto sagrado dos Antigos Livros... – Agora vem o ICP e diz irresponsavelmente que nós defendemos uma “Teoria Impossível...?” – Não podemos nos enganar com palavras de mentiras, acréscimos, mudanças e substituições, feitas pela ousadia de homens ímpios (como Jerônimo, ou um ICP qualquer). A palavra da Verdade, deve ser o Evangelho Original, autêntico, verdadeiro, não adianta colocar em nosso coração um evangelho falsificado, que pelas mudanças do hebraico para o grego perdeu o sentido original. Não queremos nada menos que a Verdade, mesmo que essa verdade contradiga a maioria. Apelamos para a consciência daqueles, que como nós, não se conformam com meros discursos. Estamos fartos de belos discursos, desejamos a Verdade. Se você ama a verdade, então se esforçará para alcançá-la... O próprio Deus Eterno anunciou que a Sua Palavra seria adulterada: como, pois, dizeis: Somos sábios, e a Lei do Senhor está conosco? – Pois, com efeito, a falsa pena do escriba a converteu em mentira(Jer. 8:8). E ainda referindo-se a Palavra de Deus, que é a Verdade, o profeta Daniel declara que o homem do pecado a lançaria por terra: ... E lançou a Verdade por terra; fez isso e prosperou (Dan. 8:12). Por isso, as profecias revelam que a Palavra de Deus seria deturpada, e que, deveria ser RESTAURADA nos últimos dias: “Os teus filhos edificarão as antigas ruínas; levantarás os fundamentos de muitas gerações e serás chamado de reparador de brechas e restaurador de veredas para que o país se torne habitável” (Is. 58:12).

 

 Mas, o ICP faz questão de defender de unhas e dentes, todas as deturpações feitas por Roma, para que neles se cumprisse ao pé da letra toda a palavra que o Eterno diz através do profeta Ezequiel:

 

 Tal mãe, tal filha. Tu és filha de tua mãe, que teve nojo de seu marido e de seus filhos; tu és irmã de tuas irmãs, que tiveram nojo de seus maridos e de seus filhos; vossa mãe foi hetéia, e vosso pai, amorreu. Tua irmã mais velha é Samaria, que habita a tua esquerda com suas filhas; e tua irmã mais nova, que habita a tua direita é Sodoma... Tu, pois, levas a tua ignomínia, tu que ADVOGASTE A CAUSA DE TUAS IRMÃS; pelos pecados que cometes, mais abomináveis do que elas te tornaste, mais justas são elas do que tu; envergonha-te logo também e leva a tua ignomínia, pois JUSTIFICASTE AS TUAS IRMÃS (Ezeq. 16:44-46,52).

 

 Para negar a Verdade com tanta obstinação, mesmo sabendo que é Verdade, e para defender a mentira, com tanta veemência, mesmo sabendo que é mentira; nos leva a fazer a seguinte pergunta ao ICP: Quanto vocês estão ganhando para negarem o NOME de Yehôshua e defenderem o ídolo das nações? – Será a avantajada quantia de trinta moedas de prata? – Ou será apenas um mísero prato de lentilhas? – Deve ser um preço muito alto, porque estão se enriquecendo com o comércio das mercadorias de Roma... (Apoc. 18:15-19).

 

4. Tetragrama Sagrado

O Senhor Ezequias, diz que a pronuncia Yehôshua não cabe no tetragrama sagrado devido a presença das letras hebraicas ayne e shin que aparece no nome Yehôshua e não aparece no tetragrama original YHWH. Porém, o que ele ignora é que “no princípio era o VERBO (YHWH)”, depois, o verbo se fez carne e assumiu a natureza humana, tornando-se mediador entre Deus (YHWH) e o homem (Shin). Vejamos o que diz o profeta Jeremias; “Eis que vêm dias, diz YHWH, que suscitarei a David um renovo justo... e este é o nome pelo qual o nomearão: YHWH Justiça Nossa” (Jer. 23:5-6).O profeta anunciou sem nenhuma dúvida que o Mashiah receberia o mesmo nome do pai YHWH e o anjo vocalizou YEHÔSHUA. Apenas os contradizentes é que não enxergam isso. O profeta Zacarias também disse: “Um só é o Senhor e UM só é o seu nome” (Zac. 14:9).Portanto, ao dizer afoitamente que “nem com camisa de força Yehôshua pode ser o nome do Deus de Israel e nem de seu Filho”, o Senhor Ezequias levanta-se contra os profetas e contra a anunciação do anjo, apenas para defender a Mitologia Grega. Fazendo a devida referência de Jer. 23:6 com Mat. 1:21, fica claro que Yehôshua é a pronuncia do tetragrama YHWH...

 

5. A Letra J

 Ao tentar explicar a origem do J.o Senhor Ezequias acaba confessando que realmente não existe j no hebraico e admite que no original nós lemos Yerushalayim e não Jerusalém; Yeremiahu e não jeremias; Yonah e não Jonas; Yehoiachim e não Joaquim e assim sucessivamente. Assim, sem querer, o Senhor Ezequias ajudou a pregar o nome de YEHÔSHUA.

 

6. O ICP e a Sua Bíblia Apologética

 O ICP, através de sua “bíblia” Apologética, no rodapé de Mateus capítulo um, assinalam as principais colocações das Testemunhas de Yehôshua e as classificam como sendo uma “Teoria Impossível...” Dizem que não podemos chamar Iesous de deus-cavalo, porque Iesous é um nome grego, e não podemos atribuir-lhe um significado hebraico. Alegam inclusive, que a palavra grega para cavalo é hyppos, e não sous. Com isso, caíram em gravíssima contradição:

 

1)      – Afirmam que Iesous é a forma grega de uma palavra hebraica. Então eles estribam-se na tese de que possui uma suposta raiz hebraica. Em busca dessa suposta raiz hebraica, nos deparamos com “sus” = cavalo. Se o nome Iesous possui raiz hebraica, então estão adorando é o Cavalo mesmo...

 

2)      – Para tentar escapar do Cavalo, dizem que Iesous é um nome grego e nada tem a ver com o hebraico. Então adoram um deus da mitologia grega? – Pois, se é um nome grego e nada tem a ver com o hebraico...  Se o nome Iesous é grego e não possui nenhuma raiz hebraica, então é um deus mitológico dos gregos, nada tendo a ver com a Salvação que vem dos judeus. Por outro lado, se Iesous é uma forma grega de uma palavra hebraica, então é deus-cavalo... Viram, como os jesuítas escapam da frigideira, para caírem na brasa?Ao constatar a verdade irrefutável de que “sus” significa cavalo em hebraico. Devido a total falta de argumento de contestação, o Senhor Ezequias faz uma tremenda miscelânea. Argumenta ele que Jesus é nome grego e sus e hebraico. Com isso, o Senhor Ezequias confessa que o deus dele é grego, mas o meu Salvador é Judeu. Não me interessa se cavalo em grego é hyppos; porém, o que nos interessa é que, JESUS é nome grego, o qual, no hebraico significa deus cavalo. Isso não é estranho? — Devemos levar em consideração que Jesus é um nome grego, mas que “pretende” possuir raiz hebraica e é em busca dessa suposta raiz é que encontramos SUS. Será coincidência?

 

7. Iesvs Christvs Filii Dei = 666

 

 Ao constatar que a expressão “Jesus Cristo, Filho de Deus”, equivalente ao número 666. O Senhor Ezequias tenta fugir a esta realidade apelando que na Bíblia não existe a expressão “Jesus Cristo filho de Deus”. Realmente nas Sagradas Escrituras não existe essa blasfêmia que vem a resultar no número 666. Isso só passou a existir na vulgata Latina. O que temos nas Escrituras Sagradas é que “YEHÔSHUA HAMASHIAH é o Filho de Deus”, e isso não dá 666 em língua nenhuma da face da terra.

 

O ICP usa de todos os artifícios para tentar dissociar Iesus Cristus, o deus mitológico das nações, do fatídico número 666. Primeiro eles tentam dividir a frase criptográfica IESVS CRISTVS FILII DEI, dizendo que deveria ser IESVS CRISTVS + FILII DEI, e alegam que IESVS CRISTVS sozinho equivale a 112. Porém, depois de apormos a equivalência numérica dos títulos FILII DEI = 554 + 112 não seria igual a 666 da mesma forma? – Por que tentar dificultar as coisas, quando o resultado é o mesmo? – Claro que é somente para enganar os incautos!

 

Outro ponto que alegam é que a palavra latina FILII (genitivo masculino singular) não é correta gramaticalmente, mas deveria ser FILIVS (nominativo masculino singular). Então usando a palavra FILIVS em lugar de FILII teríamos 670 e não 666.

 

8. Noção Básica de Gramática Latina

Na frase: Iesus Cristus Filii Dei, quem é o sujeito nominativo? – Quem é Filii Dei? – Quando fizermos ao verbo a pergunta: Quem é que? – Ou que é que? A resposta nos dará o sujeito nominativo da oração. Então vejamos: Quem é Filii Dei? – Iesus Cristus é Filii Dei, logo o sujeito NOMINATIVO é IESVS e não Filii. Portanto, a palavra Filii genitivo singular em i está correta na frase acima. Pois é COMPLEMENTO da frase e por isso, não pode ser NOMINATIVO (Filius). Portanto, a frase IESVS CRISTVS FILII DEI, está corretíssima segundo a gramática do Latim. A prova disso é que na Coroa do Papa existe a frase: “VICARIVS FILLI DEI. Aparece a palavra Filii e não Filius; será que vão dizer que o Latim do Papa é incorreto?... Eles querem usar todos os subterfúgios possíveis para fugir do resultado fatal 666... Mas, não tem jeito não, porque estão adorando é a BESTA mesmo e ponto final. Essas noções básicas de Latim  é matéria da primeira série do Ginásio... O ICP sabe muito bem disso, claro, pois se formaram nas Faculdades da Filistia e pós graduaram em ROMA... Mas, talvez tenham se “esquecido” e estamos só fazendo uma pequena revisão...

É “Filii Dei”, ou  “Filius Dei”?

 

No texto do Evangelho de Marcos em latim, o qual reproduzimos devidamente AUTENTICADO acima, aparece a palavra “Filii Dei” e não “Filius Dei”, como pretende o Sr. Ezequias.

 

Também neste texto da “Bíblia On Line” da SBB, a palavra correta é: “Filii Dei”. Portanto senhor Ezequias, o senhor está sendo desonesto em seus argumentos.

 

 

Os Dissidentes e o Desafio ao Debate

Quanto a doutrina herética que nega o mistério do nascimento virginal do Salvador, dizendo ser Ele filho de José e Maria, devemos esclarecer que, quem defende esta heresia não são testemunhas de Yehôshua, mas são dissidentes que surgiram para tumultuar a pregação do nome de Yehôshua, cumprindo a palavra de Deus: “E impossível que não venham escândalos” (Lucas 17:1).

 

O Desafio ao Debate

O Doutor Ezequias Soares da Silva, manteve uma troca de correspondências comigo, no período de Dezembro de 1996 a Fevereiro de 1997. Nessa ocasião eu fui desafiado pelo Doutor Ezequias para enfrentá-lo em um “debate aberto” aqui na minha região. Eu respondi a ele que aceitava o debate e o aguardaria no mês de julho de 1997, conforme proposto. No entanto, estou aguardando o Senhor Tratante até hoje. Eu soube inclusive que o Senhor Ezequias andou falando por aí, que me desafiou para um debate e eu não aceitei. Porém, isso não é verdade, ele é que não apareceu... No entanto, agora, sou eu quem faz o desafio ao Doutor Ezequias. Com tantas Graduações e Pós-Graduações em todas as faculdades da Filistia, está com medo deste humilde, “inexpressivo” e insignificante “Davizinho”, Doutor? - Te aguardo no Ginásio Esportivo Gerivaldão.