Só Yehôshua Salva

Yehôshua ou Yaohúshua?

Yehôshua ou Yaohúshua?

Yehôshua ou Yaohushua?

  “Por isso és inescusável, ó homem, quem quer que sejas, tu que te arvoras em juiz. Porque, julgando a outrem, condenas a ti mesmo, pois praticais as mesmas coisas... Ora tu que ensinas aos outros, não ensinas a ti mesmo! Pregas que não deves furtar e furtas! Proíbe o adultério e cometes adultério! Abominas os ídolos e despojas seus templos! Tu, que te glorias na Lei, estás desonrando a Deus pela transgressão da Lei, pois, como está escrito: Por vossa causa o NOME de Deus está sendo blasfemado entre os gentios” (Rom. 2:1, 21-24).

 

     Os jesuítas, inimigos do NOME SAGRADO, fazem fortes acusações contra as Testemunhas de Yehoshua, dizendo que os vários grupos que defendem o Nome, não se entendem e citam inúmeras formas de nomes defendidos pelos mais variados grupos, a saber: Yahushua, Yahushuah, Yoshua, Yashua, Yeshua, etc... Mas em todos os Documentos e Manuscritos hebraicos, o único Nome Sagrado que aparece é YHWH impronunciável. E o Anjo revelou a pronuncia deste tetragrama misterioso e Sagrado, como sendo: YeHWôsHua. Portanto é YEHÔSHUA e ponto final. Todos os outros são especulações. Todas essas formas especulativas de pronúncia surgiram com a perversa finalidade de desviar a atenção do único NOME verdadeiro, que salva, a saber: YEHÔSHUA. Queremos esclarecer ainda que a maioria quase absoluta dos defensores dessas formas degenerativas do Nome Sagrado são trinitaristas, alguns dualistas, dominguistas, comedores de carne de porco, etc... Em suma, são todos “jesuítas” disfarçados, para enganar o verdadeiro povo de YEHÔSHUA. Nenhum deles tem qualquer fundamento escriturístico. A seguir vamos desmascarar alguns dos principais expositores dessas formas degenerativas do Nome.

 

     Grupos de Yahoshuah: - Muitos conheceram o verdadeiro Nome de YEHÔSHUA, através da leitura do livro “UM DESAFIO AO CRISTIANISMO”, escrito por quem Deus enviou para denunciar a queda de Babilônia e anunciar o verdadeiro Evangelho Eterno... Mas, sendo enviado para Nínive, tomaram o navio de Társis. Pois permitiram que neles se cumprissem as profecias de Is. 4:1.

 

 O Nome Verdadeiro e Original                                        = YEHÔSHUA

 

Deturparam para                                                    = YAHOSHUAH

 

     De onde tiraram a idéia de que a semivogal “Sheva” (e) poderia ser substituída por “Patach” (A)? – Outro ponto importante, alhás, fundamental, é que além de mexerem na Massorah (tradição), ao mudar os pontos massoréticos; mexeram também nos próprios caracteres hebraico. Onde aparece a consoante “Ayne”, tiveram a audácia de trocarem para outra consoante “Hê", no final da palavra. Baseado em que princípio fizeram isso? – Foi assim à deturpação deles, mudaram o Nome Sagrado YEHÔSHUA para a abominação dos fenícios que é essa forma Yahoshuah.

 

     Outros Grupos:

São vários grupos que defendem as mais variadas formas de nomes contrários ao único Senhor Yehôshua. Mas a maioria deles buscam recursos com os “Judeus da Internet”. Quero dizer aos irmãos, que existem muitas categorias de judeus: Judeu de fim de semana. Judeu de carteirinha e Judeu de Internet. O judeu de fim de semana é aquele que explora o semelhante à semana inteira, mas no Shabath ele está ali de plantão. O judeu de carteirinha, é encontrado em toda parte, defendendo as mais absurdas idéias; quando você contesta com ele então ele diz: “Eu sou judeu, olha a minha identificação...” Já o judeu de Internet é muito sofisticado, mas também é facilmente desmascarado pelas Escrituras. De acordo com a Palavra, descobrimos e desmascaramos a muitos que “...blasfemam, se afirmando a si mesmo como judeus, mas mentem, antes pertencem à sinagoga de satanás” (Apoc. 2:9; 3:9). Não existe judeu sem YEHÔSHUA Hamashiach. O verdadeiro e autêntico judeu é Testemunha de Yehôshua. Temos em mãos, uma extensa Apostila, tirada pela Internet, onde esses judeus da Internet tentam de maneira exaustiva, provar que o Nome Sagrado não é YEHÔSHUA, mas sim YAOHUSHUA. O argumento mais forte que eles usam é a alegação de que o Hebraico moderno foi corrompido, e que, por isso, devemos nos valer do Hebraico Arcaico, que segundo eles é o “ARAMAICO”. Por isso usam o Aramaico e não o Hebraico... Esses “arameus” que ardilosamente querem se fazer passar por judeus tentam enganar as Testemunhas de Yehôshua. A apostila que eles tem para tentar seduzir aos incautos contém 50 páginas repletas de aberrações, que eles chamam de argumentos. Afirmam por exemplo que o Hebraico foi deturpado “do Aramaico...” Na pág. 30 de sua Apostila eles dizem que o Aramaico é o mais puro Hebraico Arcaico, por isso, eles usam o aramaico e não o Hebraico. Porém, sabemos que o aramaico é a língua falada pelos antigos Sírios e Babilônicos; propriamente falando, era a língua do povo de Aran (os Arameus), que ocupavam uma parte da mesopotâmia. Essa língua se dividia em dois dialetos – o do nordeste, falado na mesopotâmia, e que, com o desenvolvimento, veio a ser mais tarde, a língua “Siríaca” – e o do sudoeste, chamado “Caldeu”. A língua aramaica se difundiu largamente, assumindo no comércio o lugar ocupado hoje pelo francês ou inglês. Na própria Assíria e na Babilônia, o aramaico suplantou a velha língua assíria e ali prevaleceu até o domínio árabe. Os judeus ao serem levados cativos para Babilônia, lá aprenderam o aramaico e se esqueceram do hebraico, de maneira que seus filhos já não podiam falar puro hebraico, mas falava o aramaico, a língua dos arameus (Neemias 13:23-25; II Reis 18:26 e Isaías 36:11). Por isso, a língua hebraica era chamada no Talmude de “LASHOM HÁ-KODESH”, que quer dizer “Língua Sagrada”, e não o aramaico que era a língua dos povos das nações. Não adianta esses falsos mestres tentar dizer o contrário, mesmo usando de subterfúgios baratos, como dizer que o aramaico se aproxima mais do hebraico “arcaico” porque é mentira.

 

História da Língua Hebraica

A língua hebraica faz parte de uma constelação de línguas cognatas chamadas pelos filólogos de “semíticas”. Nelas se incluíam, entre outras, o acadiano, o canaanita (ou fenício), o ugarítico, o aramaico, o etíope e o árabe. No Talmude, a palavra mais freqüentemente usada para indicar “hebraico” é o termo descritivo “LASHOM HÁ-KODESH” (A Língua Sagrada). O hebraico originalmente foi à língua materna dos canaanitas (isto é, dos fenícios). Diga-se de passagem, que o alfabeto hebraico, serviu de “matriz” para todos os demais alfabetos. Examinando atentamente o texto hebraico da Bíblia, os filólogos descobriram a presença de muitas palavras de empréstimo ao egípcio, ao hitita, ao acadiano, ao aramaico, ao árabe, ao latim, ao grego, ao persa, ao hindustani, etc. O aramaico, uma das línguas semíticas correlatas, era já na época do Cativeiro Babilônico, a língua mais falada no Oriente Próximo e no Oriente Médio. Anos mais tarde, quando Neemias, o copeiro judeu do rei Artaxerxes da Pérsia, voltou a Yerushalém comandando um contingente de exilados de Babilônia, descobriu que o aramaico havia suplantado o hebraico, como língua falada na pátria dos judeus. “Naqueles dias também, encontrei judeu que se tinham casado com mulheres azotitas, amonitas ou moabitas. Quanto a seus filhos, falavam meio asdodita e não sabiam mais falar hebraico; mas falavam a língua de seu respectivo povo. Admoestei-os e amaldiçoei-os e bati em diversos, arranquei-lhes os cabelos e ordenei-lhes, em Nome de Deus: Não vos mistureis com estrangeiros” (Neem. 13:23-25). Neemias não queria que se esquecesse o hebraico. O Eterno prometeu que nos últimos dias, o hebraico seria totalmente restaurado, para ser a língua única falada na terra inteira, por todos aqueles que invocam o Seu santo Nome: “Naquela época Eu mudarei a língua do Meu povo que volta a sua terra. Todos falarão hebraico puro, para que todos possam adorar juntos a YEHOSHUA” (Sof. 3:9 – Ed. Nova Vida).A língua hebraica parece ter tido as proverbiais sete vidas: morreu e foi ressuscitada repetidas vezes, ela simplesmente se recusava a permanecer morta. Constitui um fenômeno cultural sem paralelo em toda a história das línguas da humanidade. A força impulsionadora que há por trás de sua sobrevivência é a religião judaica, com sua dupla dedicação: A preservação da Torah e a sobrevivência física de Israel. O hebraico é a chave para os sagrados valores e mistérios espirituais, para os devotos, um grau de santidade que não se associa, a nenhuma outra língua. Por essas razões, o hebraico conserva o nome de “Lashom há-Kodesh”, ou seja: Língua Sagrada. Agora vêm esses ignorantes ilustrados, com a petulância de dizer que o Hebraico foi substituído pelo Aramaico. Que o Senhor Yehoshua repreenda esses arameus incircuncisos.

 

     Os massoretas

Massoretas é uma palavra derivada de “Massorah”, que em hebraico significa: Tradição, legar, transmitir. Na língua hebraica há 22 consoantes, que são escritas da direita para a esquerda. Não há vogais. As Escrituras Sagradas escritas originalmente em Hebraico era copiada com fidelidade, desvelo e meticulosidade pelos escribas judeus. Do sexto século ao décimo século EC, esses copistas dos livros sagrados foram chamados de “MASSORETAS” ou rabinos da Massorah. Até o VI ou VII século EC, o texto hebraico era copiado como sempre fora escrito, isto é, somente com consoantes, o que fazia com que as vogais fossem supridas pelo leitor, o que dava origem a constantes enganos, uma vez que havia palavras com as mesmas consoantes, mas com acepções diferentes. Quer dizer, a pronúncia exata dependia da habilidade e conhecimento do leitor, que devia levar em conta o contexto e a tradição. Na época dos massoretas, porém, a pronúncia correta do hebraico estava se perdendo, porque muitos judeus já não eram fluentes no hebraico. Visando preservar a tradição e a autenticidade e originalidade das Escrituras Sagradas, grupos de massoretas existentes na época, criaram um sistema de vocalização. Nesse sistema de vocalização os sons das vogais são indicados por sinais diacríticos colocados em cima, embaixo, ao lado e dentro das letras. Havia duas escolas principais de massoretas, a oriental (babilônica) e a ocidental (palestinense), com grupos menores em cada escola. Vários sistemas de pontuação do texto consonantal foram excogitados; mas o mais prestigioso foi o dos massoretas em Tiberíades, junto ao mar da Galiléia, na Palestina, onde morava a família Bem Asher. O principal interesse dos massoretas era a transcrição exata de cada palavra do texto sagrado. Chegavam a ponto de contar todas as letras da Bíblia, a fim de garantir a exatidão da cópia. O Código da Bíblia é um testemunho VIVO a favor da exatidão do texto hebraico. Como pode aparecer agora esses “arameus incircuncisos”, fingindo serem judeus, tentar enganar o povo do Eterno, assim como os Gabaonitas (Josué 9:3-27) astutamente enganaram os Príncipes de Israel, assim esses filisteus, dizendo ser judeus, tentam mudar o NOME do Eterno Senhor Yehoshua. Eles não entendem nada de hebraico e muito menos de Torah.

 

     A Revelação do Nome Sagrado

Gostaríamos que os amados irmãos meditassem profundamente nas palavras do profeta, que diz que nos últimos dias, nos tempos da Restauração do Nome Sagrado, muitos chegariam diante das Testemunhas de Yehôshua dizendo: “O Nome está certo, mas... nós continuaremos a pregar as nossas próprias doutrinas e nos alimentaremos de nossas próprias interpretações contanto que nos seja permitido usar APENAS O NOME...” (Is. 4:1) O NOME do Senhor Yehôshua é a pérola de grande preço, depois que o irmão o encontra, literalmente, deve “vender tudo que tem”; ou seja, esvaziar-se de tudo que aprendeste do “SUS”, para somente então, ter o direito de USAR o NOME SAGRADO DE YEHOSHUA (Mat. 13:44-46). Os irmãos não são obrigados a crer, mas, o Eterno me escolheu, sendo eu ainda padre, e me separou para esta Obra, através de Sonhos, Visões e Revelações verdadeiras. Aquilo que aprendi e ensino, não aprendi e nem recebi de homem algum. Não foi através de estudos, ou filosofias de homens... Mas, foi por REVELAÇÃO do Espírito Santo do Eterno e único Senhor Yehôshua Hamashiach. Ele determinou que eu escrevesse o livro: “UM DESAFIO AO CRISTIANISMO” (A Verdade e o Mito) e iniciasse este Ministério... O amado irmão, ou irmã examine bem Romanos capítulo 10:8-17, especialmente os versículos 14 e 15. Foi o Espírito Santo que nos inspirou a escrever esse livro, o qual é a Mensagem para os últimos dias. Não tenha dúvidas disso. E também não tenha dúvida, de que é fiel a Promessa: “Quando vier o Espírito de Verdade, Ele vos guiará em TODA A VERDADE (João 16:13). E como “Da Verdade não procede nenhuma mentira” (I João 2:21); então, só nos resta admitir que “SE A RAIZ É SANTA, OS RAMOS TAMBÉM SÃO SANTOS” (Rom. 11:16). O Eterno não faria uma Obra pela metade... Quero advertir aos irmãos para ficarem alertas quanto a falsos doutrinadores, que aceitaram “Só o Nome” de Yehoshua mas não quiseram aceitar A MENSAGEM COMPLETA. São vazios quanto as doutrinas... Estes, por não terem  o Senhor Yehoshua, ficaram uns na DUALIDADE, outros na NATALIDADE, outros no Sábado Lunar, outros ainda no Domingo e na Carne de Porco, etc... Hoje, até o “NOME DE YEHOSHUA”, que é a ÚNICA COISA que eles tinham, já perderam, como é o caso desses que deixaram a verdadeira e única pronuncia YEHOSHUA e optaram pelas deturpações degenerativas, que são Yehoshuah, Yashua, Yeshua e muitas outras  formas de especulações profanas e perversas, feitas por quem nunca teve a Revelação do Eterno!

 

     Desmascarando Fábulas

     1) No hebraico original arcaico, bem como no moderno, o Nome Sagrado do Eterno era abreviado desta forma: YHWH. Depois foi escrito em sua forma plena, quando Deus revelou esse divino mistério a Moshê, por sua vez, por inspiração divina, deu esse NOME ao seu sucessor: YeHWosHua (veja o Estudo “O NOME SAGRADO” nesse livro).

     2) O Nome Sagrado YEHOSHUA sem os sinais massoréticos, é as cinco pedrinhas sagradas, que David apanhou no riacho, para enfrentar o gigante Golias. O anjo revelou a pronúncia YEHOSHUA, com absoluta certeza; pois não falo de fábulas, mas de Revelação.

     3) Os judeus letrados que criaram os sinais massoréticos, eles perpetuaram por meio de sinais, a verdadeira pronúncia, que pela tradição sagrada já vinha desde tempos remotos (ICor. 11:2; II Tes. 2:15; 3:6). Os massoretas não fizeram nenhuma especulação profana sobre o Tetragrama Sagrado, o qual, eles conservaram intacto em sua forma original. Veja meu irmão, que quem fez as especulações Yehowah, ou Yahweh, foi Roma. Não existe Yehowah, e nem Yahweh. O que existe, é apenas e tão somente YEHÔSHUA. O que passar disso é de procedência maligna.

     4) O nome pagão Jesus, não vem de Yeshua e muito menos de Yehôshua; mas a profanação Jesus vem de Iesous, que no hebraico é SUS (Cavalo).

     5) A formação do Nome Sagrado YEHÔSHUA, não vem do hebraico moderno, conforme argumentam esses arameus formados nas Universidades da Filistia e pós-graduados em Roma. Mas o Nome Sagrado Yehôshua é o sagrado mistério que esteve escondido de todos os séculos e gerações, e agora é revelado a Seus santos. Tanto no hebraico moderno, como arcaico, o Nome Sagrado sempre foi e sempre será YEHOSHUA. No hebraico antigo não existiam vogais; portanto, o Nome era abreviado através do tetragrama impronunciável YHWH. Daí surgiram as mais variadas especulações, como seja: Yahweh, Yehowah, Yahwah, Yehoweh, etc... Mas, a revelação do Anjo para o povo santo foi YEHOSHUA. Agora nós não podemos abandonar a REVELAÇÃO divina, para sair correndo atrás de especulações.

     6) Além do mais, qualquer das pronúncias especulativas, possui a perversa finalidade, de dividir YEHOSHUA. Haja vista, que os fundadores dessas mais variadas teorias, são, todos, transgressores da Torah. Uns defendem o domingo, outros defendem sábado “pela lua”, outros são trinitaristas, outros dualistas, outros natalistas, outros são comedores de carne de porco, outros são contra organização ministerial... Enfim, são todos “jesuítas”  disfarçados, vindos dos bastidores de Roma. Uns dizem que Yahweh é o nome do Pai e que Yashua é o nome do Filho. Outros dizem que Yahu é o nome do Pai e que Yahu + Shua é o nome do Filho... Etc... Os irmãos perceberam, como a finalidade da confusão toda é a perversidade de DIVIDIR o indivisível e único Senhor Yehôshua?

 

     YAHU é de Origem Árabe

O Dr. Haroldo de Campus, em seu fenomenal livro “Bere Shith” (Gênesis), na pág. 75, nos relata o seguinte: “... A forma pela qual certas tribos árabes chamavam a Deus: O UNO, o Não-Nomeável, reporta-se nesse sentido, ao grito dos dervixes: Yahu, cujo significado, seria: Oh! Ele. A forma primeira (Urform) desse grito poderia ter sido Ya-huva, desde que se admita que o pronome árabe huva seja a matriz semítica da qual deriva o hebraico hu.”   

     Desde que você admita que o árabe é que é a língua sagrada e não o hebraico, então, você poderá deixar de ser hebreu, para ser Arameu, e junto com os árabes, invocar Yahu. Nesse caso, você deverá jogar fora a Bíblia, e começar a estudar o Alcorão... Porque é da fórmula vocativo-interjectivo-pronominal “Ya-huva”, que procede o nome Yahu e Yahweh.

     A explicação do Nome de Deus é a Torah. A Torah inteira consiste numa tessitura, num textus, num tecido vivo em torno do NOME inefável. Por isso, “hashém” (O Nome) sempre foi e continua sendo um glorioso Mistério. Yehoshua é o Nome que salva. Se interpretarmos o tetragrama sagrado YHWH, como “Hashém” (O Nome), então na Revelação do Anjo nós temos: YEHO (forma abreviada de YHWH = hashém = O Nome) + Shua (sufixo hebraico que significa salvar). Assim, o nome YEHOSHUA significa O NOME QUE SALVA. Depois de consumado o plano de salvação, Ele, O Eterno é o VERBO DE DEUS  (Apoc. 19:12-13). Assim, “hashém” (O Nome), continua sendo por toda a eternidade, um glorioso e inefável mistério, revelando somente para quem Ele quiser revelar.

 

YAH = Pá de Remover Detritos

O Pr. Demétrio Fraiha, membro da Academia Cristã de Letras, em seu Dicionário da Bíblia - 2ª Edição 1982 (Ed. Milenium Distribuidora Cultural Ltda. - São Paulo - SP), na pág. 251, onde aparece o verbete: “PÁ”, diz o seguinte: “Pá - Hebraico Yah = Instrumento para remover detritos”. Portanto “Yah” nada tem a ver com o Nome Sagrado, mas é simplesmente um instrumento de remover detritos.

 

 Salmo 68:4 e a Pronúncia YAH

Em algumas Bíblias, em Salmos 68:4 diz: “Seu nome é Já”. Partindo do princípio indiscutível de que não existe “J” no hebraico, os arameus, defensores de Yahu, cantam vitória, dizendo: Ai, ta vendo? – A pronúncia é Yah, e não Yeh. Será que é mesmo? – Será que já se esqueceram que no hebraico antigo não existiam vogais? – Lá no original está assim: “O Seu nome é YH”. YH é abreviatura de YHWH. O irmão que tiver a Revelação do Eterno em seu coração, já entendeu; por isso, quem tiver ouvidos, ouça, Amém.

 

Prefixo ou Sufixo? 

Para finalizar esse assunto, gostaria de dizer que de acordo com a gramática do hebraico, tanto a forma “YAH” como “YEH” são corretas dependendo, porém, da forma como é colocada nas palavras. Ou seja, se for um prefixo (quando entra na primeira sílaba da palavra) deve ser “YEH”, como no caso de Yehôshua. Pois Yeh é a primeira sílaba, portanto, um prefixo. Se for um sufixo, a forma correta é “YAH”, como nos casos de AleluYah, EliYahu, NataniYahu, etc... Pois em todos esses casos Yah é a última sílaba, e portanto, é um sufixo.

 

O irmão ou irmã que tiver a Revelação do Eterno em seu coração, já entendeu; por isso, quem tiver ouvidos, ouça, Amém.