Só Yehôshua Salva

O Bereshit Bíblico e as Diversas Mitologias

O Bereshit Bíblico e as Diversas Mitologias

O Bereshit Bíblico em Analogia com

as diversas Mitologias

 

O RELATO DO GÊNESIS EM OUTRAS CULTURAS: Grande parte das histórias bíblicas como a criação do homem através do barro, o dilúvio, o salvador, o inferno, o céu, e, principalmente, batalhas dos anjos de Deus contra os do diabo dentre outras possuem grande analogia e semelhança entre as diversas culturas da antiguidade, como os sumérios, acadianos, assírios, babilônicos, egípcios, persas, gregos, romanos e nórdicos. Muitos críticos e ateus veem nessas similaridades razões para desacreditarem a autenticidade dos relatos bíblicos, alegado, inclusive, que os escritores bíblicos poderiam ter plagiado os relatos de outras culturas... No entanto, isso não se sustenta, pois, nenhum desses escritos é anterior aos relatos do Bereshit apócrifo, ou livro de Enoch, ou a História de Shalém. Além disso, comprovadamente, a língua e a escrita semítica (hebraica) é a mais antiga do mundo. Os arqueólogos descobriram diversas provas de que os relatos da bíblia possui forte similaridades com muitos mitos de culturas antigas, como o Enuma Elish (babilônico), o Livro dos Mortos (egípcio), o código de Ur-Nammu (sumério), o código de Hamurabi (babilônico), a Epopéia de Gilgamesh (acadiano), a Batalha dos Titãs gregos e a origem do Hades (inferno), o culto persa depois assimilado pelos romanos ao Deus Sol Invictus (nascimento, morte e adoração do Deus sol entre as doze constelações do zodíaco) entre outros.  No entanto, nenhum desses relatos pode ser datado como sendo anterior aos relatos do Bereshit bíblico. O relato da criação em Gênesis retratando um começo perfeito onde Deus criou todas as coisas em seis dias começando pela luz e terminando na criação do homem feito de barro (pó do solo) e por causa do pecado toda aquela harmonia acabou.  Pois bem, temos um relato paralelo e similar a esse no Enuma Elish, mito de criação babilônico descoberto por Austen Henry Layard em 1849 (em forma fragmentada) nas ruínas da Biblioteca de Assurbanipal em Nínive (Mossul, Iraque) e publicado por George Smith em 1876 tendo sua composição remontada a Idade do Bronze, nos tempos de Hamurabi ou talvez o início da Era Cassita (cerca de 18 a 16 séculos a.C.),  já retratava uma lenda semelhante à História da Criação descrita no Gênesis. O Enuma Elish tem cerca de mil linhas escritas em babilônico antigo sobre sete tábuas de argila, cada uma com cerca de 115 a 170 linhas de texto. São várias as similaridades entre a história da criação no Enuma Elish e a história da criação no Livro do Gênesis. A temática dos dois segue a mesma linha, a luta entre o Caos e a Ordem. No Enuma Elish, um Deus tem que lutar contra o Caos para estabelecer a Ordem. No Gênesis, o Criador transforma o Caos em Ordem. Esta temática é muito antiga e comum aos povos do Oriente Médio. O Gênesis descreve seis dias de criação, seguido de um dia de descanso, enquanto que o Enuma Elish descreve a criação de seis deuses e um dia de descanso. Em ambos a criação é feita pela mesma ordem, começando na Luz e acabando no Homem. A deusa Tiamat do Enuma Elish é comparável ao abismo (água de profundeza, mar profundo) no Gênesis 1:2, sendo que a palavra hebraica para abismo (Tehom) tem a mesma raiz etimológica que Tiamat. Quanto ao relato bíblico do dilúvio, bem, na Epopeia de Gilgamés um antigo poema épico da Mesopotâmia, uma das primeiras obras conhecidas da literatura mundial com seu registro mais completo vindo de uma tábua de argila escrita em língua Acadiana do século VIII a.C. tendo sido, no entanto encontradas tábuas com excertos que datam do século XX a.C., já retratava uma grande inundação mandada por Deus (ou pelos deuses) para exterminar toda vida na terra escolhendo um homem para sobreviver dando-lhe instruções sobre como construir um grande barco e salvar um casal de cada animal. Notaram que tal relato é análogo ao relato bíblico? Isso apenas dá autenticidade e veracidade aos fatos ocorridos e relatados pela Bíblia e confirmado por diversas culturas.

 

O QUE DIZ AS ESCRITURAS SOBRE AS VÁRIAS SEMELHANÇAS DO NASCIMENTO, VIDA E MORTE DE YEHÔSHUA? A origem de Yehôshua haMashiach segundo a bíblia ocorreu de forma sobrenatural. Myriam, que era virgem, achou-se grávida pelo Espírito Santo. Pois bem, o semideus grego Perseu nasceu quando o Deus Zeus visitou a virgem Dânae na forma de um banho de ouro e a engravidou. Hermes nasceu da virgem Maia que também foi fecundada pelo pai dos Deuses Zeus. A virgem Nana pegou uma romã da arvore banhada pelo sangue do assassino Agdistis, colocou-a em seu seio e deu a luz ao Deus Attis. A filha virgem de um Deus mongol acordou certa noite e se viu banhada por uma luz grandiosa, que fez com que ela desse à luz a Gêngis Khan. Krishna nasceu sem uma união sexual por meio da "transmissão mental" ióguica da mente de Vasudeva no ventre da virgem Devaki. Reia Sílvia, uma sacerdotisa virgem, consagrada à Deusa Vesta engravidou do Deus Marte e desta união foram gerados os irmãos Rômulo e Remo. Na noite que Sidarta Gautama (Buda) foi concebido, a rainha Maya sonhou que um elefante branco com seis presas brancas entrou em seu lado direito. Coatlicue, a serpente, pegou uma pequena bola de plumas do céu e a escondeu em seu seio e assim nasceu o Deus asteca Huitzilopochtli. Não podemos deixar de citar o Deus egípcio Hórus, que milhares de anos antes de Yehôshua, teve um nascimento milagroso. Um antigo relevo egípcio retrata essa concepção mostrando sua mãe Ísis na forma de um falcão, pairando sobre o pênis ereto de um Osíris prostrado e morto, portanto, Ísis foi fecundada pelo espírito de Osíris, pois ele já estava morto, habitando o mundo dos mortos. Uma Estela datada de 1400 a.C. (hoje guardada no Museu do Louvre), contém um hino que descreve esta concepção milagrosa (Thomas Allen [Tom Harpur], The Pagan Christ: Recovering the Lost Light. Toronto, 2004. ISBN 0-88762-145-7).  Também outros detalhes da vida de Yehôshua, aparece igualmente em várias mitologias. Por exemplo, o Deus Mitra pertence às mitologias persa, indiana e greco-romana. É descrito como o Deus do equilíbrio e da ordem do cosmo. Por volta do século V a.C. passou a integrar o panteão do Zoroastrismo Persa, a princípio como senhor dos elementos e depois sob a forma definitiva do Deus solar. Representava também o bem e a libertação da matéria. Chamavam-no de "Sol Vencedor". Existem referências a Mitra de 1400 a.C., como Deus dos Hurritas, no norte da Mesopotâmia. Agora observe alguns detalhes interessantes de sua mitologia. Mitra era o intermediário entre Ormuzd (Deus-Pai) e o homem, seu nascimento é comemorado em 25 de dezembro, nasceu de forma milagrosa sem envolvimento sexual, pastores vieram adorá-lo com presentes como ouro e incenso, viria livrar o mundo do seu irmão maligno Ariman, era considerado um professor e um grande mestre viajante, era identificado com o leão e o cordeiro, seu dia sagrado era domingo (Sunday ou “Dia do Sol”). O Deus grego Dionísio (do século 2 a.C.) que foi incorporado pelos romanos como Baco, era considerado o Deus dos ciclos vitais, das festas e do vinho. Segundo a mitologia grega Dionísio nasceu da virgem Sémele que foi fecundada por Zeus, quando criança quiseram matá-lo, fez milagres como a transformação da água em vinho e a multiplicação dos peixes, após sua morte, ressuscitou, era chamado de “Filho pródigo” de Zeus. Hércules, meio irmão de Dionísio, igualmente nasceu de uma virgem, no caso Alcmena, que foi fecundada por Zeus, seu nascimento é comemorado em 25 de dezembro, foi impiedosamente tentado pelas forças do mal (Hera, a ciumenta esposa de Zeus), a causadora de sua morte (sua esposa) se arrepende e se mata enforcada, estão presentes no momento de sua morte sua mãe e seu discípulo mais amado (Hylas), sua morte é acompanhada por um terremoto e um eclipse do Sol, após sua morte, ressuscitou, ascendendo aos céus (Murdock, DM [as Acharya S] 1999, The Christ Conspiracy: The Greatest Story Ever Sold. Kempton, Illinois: Adventures Unlimited Press. ISBN 0-932813-74-7). Sidarta Gautama, popularmente conhecido como Buda, viveu por volta de 500 anos antes do haMashiach. Segundo o Buddhacarita (sua biografia completa mais antiga) um poema épico escrito pelo poeta Asvaghosa que data do começo do século II a.C., sua missão de salvador do mundo foi profetizada quando ele ainda era um bebê, por volta dos 30 anos iniciou sua vida espiritual, foi impiedosamente tentado pelas forças do mal enquanto jejuava, caminhou sobre as águas (Anguttara Nikaya), ensinava por meio de parábolas, inclusive uma sobre um "filho pródigo", a partir de um pão alimentou 500 discípulos e ainda sobrou (Jataka), transfigurou-se em frente aos discípulos com luz saindo de seu corpo, após sua morte, ressuscitou (apenas na tradição chinesa). Krishna, uma figura central do Hinduísmo que remonta a 3000 a.C. nasceu de uma virgem chamada Devaki (Divina), uma estrela avisou a sua chegada, é considerado o oitavo avatar de Vishnu, portanto, é a segunda pessoa da trindade hindu formada por Brahma (o criador) Vishnu (o conservador) e Shiva (o destruidor), foi perseguido por um tirano que requisitou o massacre de milhares de crianças, fez vários milagres, em algumas tradições morreu em uma árvore e após sua morte, ressuscitou (Murdock, DM [as Acharya S] 2004. Suns of God: Krishna, Buddha and Christ Unveiled. Kempton, Illinois: Adventures Unlimited Press. ISBN 1-931882-31-2). O que você acha? Seria mera coincidência? As semelhanças são tão grandes que aparentemente pode confundir alguns fracos neófitos. Faz parte do plano dos ILUMINATIS MAÇÔNICOS desde tempos remotos fazer todas essas comparações no sentido de banalizar o Glorioso Plano da Redenção de nosso Adonay Yehôshua haMashiach. Por isso é que de forma habilidosa e ardilosa construíram ao longo dos tempos, muitos falsos messias. O plano maligno dos Iluminatis é traçar um paralelo entre os vários deuses mitológicos no sentido de autenticar todos eles e firmar todas as religiões como verdadeiras, implantando assim, o Ecumenismo e a promiscuidade espiritual entre todas as culturas, preparando assim o caminho para a Nova Ordem Mundial. No entanto o nosso Adonay Yehôshua já nos alertou sobre todas essas semelhanças e coincidências:

 

“Tornou, pois, Yehôshua a dizer-lhes: Em verdade, em verdade vos digo que Eu Sou a porta das ovelhas. Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores; mas as ovelhas não os ouviram. Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens. O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância. Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas. Mas o mercenário, e o que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo, e deixa as ovelhas, e foge; e o lobo as arrebata e dispersa as ovelhas. Ora, o mercenário foge, porque é mercenário, e não tem cuidado das ovelhas. Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido”. Yochanan 10:7-14.

 

Observem bem o que nosso Adonay Yehôshua disse sobre todos os que vieram antes dele (Krishna, Buda, Dionísio, Perseu, Hermes, Hórus, etc...), são todos LADRÕES e SALTEADORES. Todos eles, mercenários. Da mesma forma será agora, antes da Segunda Vinda de Yehôshua; o Antimashiach virá na frente para tumultuar e desacreditar o verdadeiro haMashiach... Vamos estar atentos.