Só Yehôshua Salva

Tolerância e Relativismo Religioso

Tolerância e Relativismo Religioso

Tolerância e Relativismo Religioso

Devemos buscar a VERDADE ABSOLUTA ou nos conformar com “Verdades Relativas”?

 

No mundo existem mais de dez mil religiões com credos totalmente distintos. Diante disso, muitas vezes os católicos, ou protestantes, ou de qualquer outro credo religioso, são questionados sobre como sabem que sua religião é a verdadeira ou o que diferencia a sua Doutrina das demais superstições religiosas presentes no globo terrestre. Alguns, seja por ignorância, seja por pura heresia, afirmam que todas as religiões são igualmente verdadeiras e que, independente da religião, basta você ser uma “boa pessoa” para obter a salvação. Estes condicionam à sua fé a algo meramente cultural, sendo católicos simplesmente “porque papai e mamãe são”. Pelo contrário, embora haja um fator cultural importantíssimo para guiar, em especial as crianças, que ainda são imaturas para pensar racionalmente no assunto, um religioso maduro, ao ser questionado sobre o «porquê» segue a Jesus e a sua Igreja, ou seja lá qual for o seu segmento religioso, deve sair da resposta infantil do “porque mamãe e papai são” e demonstrar o fator filosófico de porque escolheu racionalmente entrar e/ou permanecer nessa ou naquela religião, dando, se necessário, sua vida por sua Fé e Doutrina. E são estes motivos que diferem a Doutrina das Testemunhas de Yehôshua das demais doutrinas ou superstições religiosas que serão analisados neste estudo.

 

O problema do relativismo

 

O relativismo religioso é a doutrina que ensina que todas as religiões são igualmente boas e verdadeiras. Para os seus defensores, os credos religiosos individuais se devem à fatores meramente culturais, sendo definidos simplesmente pelo meio onde se vive. O relativismo exclui o caráter filosófico da religião e, resumindo-a à uma mera tradição humana passada de pai para filho, e, isso a torna totalmente descartável e irracional. O relativismo é que, no entanto, possui estes atributos. Afinal, Deus não pode ser ao mesmo tempo um só (como pregam as Testemunhas de Yehôshua) e três (como pregam os cristãos trinitarianos), ou mil (como pregam as religiões politeístas). Da mesma forma, nossa alma não pode ser ao mesmo tempo imortal, de natureza divina, Filhos do Altíssimo, como ensina as Escrituras (Salmo 82:6 e Yohanan 10:34), e, mortal, de natureza puramente física e carnal (como prega o adventismo e as Testemunhas de Jeová). Uma crença não pode coexistir com a outra. Para que uma seja verdade, a outra necessariamente precisa ser mentira. Ninguém nega que existam fatores culturais na escolha de uma religião, no entanto, não é isso que define ninguém em uma religião. O que define uma pessoa como Testemunha de Yehôshua é um fator puramente espiritual: Diferente de todos os demais credos e superstições religiosas. Todas as demais religiões apresentam inúmeras contradições em sua revelação religiosa, o que as torna incoerentes e contraditórias. O catolicismo, por exemplo, o próprio nome “Católico Romano” e contraditório, haja vista que, a palavra “Católico” quer dizer “Universal”, com isso, arrogantemente, querem dizer que é a Igreja Universal de Deus na Terra; porém, a palavra “Romano” a circunscreve exclusiva e tão somente à ROMA, como uma circunscrição delimitada. Não é contraditório? Em resumo: um dos princípios da filosofia, o chamado «princípio da não-contradição» torna todas as demais religiões, com exceção das Testemunhas de Yehôshua, irracionais e tiram dela qualquer crédito que lhes era possível atribuir.

Protestantes e Espíritas: Quanto aos Protestantes, vejam as suas inúmeras contradições: ao mesmo tempo em que eles negam a infalibilidade dos concílios católicos, utilizam o cânon do Novo Testamento que foi proposto “infalivelmente” pela Igreja de Roma, pelos Concílios católicos de Hipona e Cartago no século IV. Isso, sem falar no Jesus Cristo de Roma, na “santíssima Trindade” de Roma, no Domingo de Roma, etc, etc, etc...  Quanto aos espíritas, por sua vez, negam a salvação unicamente por Yehôshua, afirmam que devemos ser caridosos na Terra porque “fora da caridade não há salvação”, mesmo acreditando que todos (independentemente de suas obras) se reencarnarão até se tornarem “espíritos de luz”. Todas essas doutrinas são inconsistentes diante da sua própria lógica e por isso podem, com razão, ser chamadas falsas e irracionais. Não se pode, no entanto, obrigar as pessoas a pensar de maneira racional. Se alguém, após receber instrução, se recusa mesmo assim a ouvir a razão, não pode a verdade lhe ser imposta. É por isso que, ao condenar o relativismo religioso, não condenamos a Liberdade Religiosa. «FORA DE YEHÔSHUA NÃO HÁ SALVAÇÃO». Devemos respeitar as opiniões das pessoas, mas não é por isso que devemos considerá-las como também verdadeiras.