Só Yehôshua Salva

A Origem e o Significado do Sábado

A Origem e o Significado do Sábado

A ORIGEM E SIGNIFICADO DO SÁBADO

      A palavra Sábado vem do hebraico “Shabath”, cujo significado é “Cessar, desistir, descansar”. O Sábado, ou “Semana”, aponta para o “Sétimo dia” de cada semana.  Desde a mais remota antiguidade, todo israelita dedica ao descanso de todas as atividades físicas e a adoração, a começar ao pôr-do-sol da sexta-feira e terminando no pôr-do-sol do Sábado semanal.

 

      As variadas Teorias sobre a

Origem e Significado do Sábado

      1. A Teoria Planetária

O consenso geral, segundo as Escrituras, é que a origem do Sábado está intimamente relacionada à origem da semana por ocasião da Criação. No entanto, surgiu no século XIX, a crença de que o uso da semana de sete dias devia-se a antiga veneração aos sete planetas. Na astrologia da antigaBabilônia, esses planetas eram o sol, a lua, mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno. Os dias da semana eram chamados pelos nomes dos planetas ou divindades a eles relacionadas. Os nomes dos dias da semana usados atualmente refletem essa antiga veneração aos planetas, no caso de certos idiomas, como é o inglês. Ali o domingo está ligado ao sol. Em francês, a terça-feira é Madri (Marte), a quarta-feira é mercredi (Mercúrio), e assim por diante. Mas, visto que os nomes dos planetas passaram a ser adaptado para indicar os nomes dos dias da semana somente no começo da era cristã, essa teoria foi praticamente abandonada, antes mesmo do fim do século XIX. No entanto, vale salientar que o culto do sol era conhecido e praticado na Roma antiga desde antes de 150 (Antes do haMashiach) e era um dos mais velhos componentes da religião romana. Daí a razão da origem do Domingo como dia de guarda em substituição do Sábado Bíblico. Em um sermão atribuído a São Jerônimo encontramos a seguinte declaração: “Se o Domingo (Sunday) é chamado dia do sol pelos pagãos, devemos de bom grado reconhecê-lo como tal, pois foi neste dia que a luz do mundo apareceu, e neste dia o Sol da Justiça surgiu”. Nossa investigação quanto à origem da substituição do Sábado pelo Domingo como o dia santificado a Deus focalizou-se em dois fatores contribuintes: O primeiro, o antijudaísmo, o qual ocasionou uma desvalorização e repúdio do Sábado judaico, criando, por isso, a necessidade de um novo dia de adoração. O segundo, o desenvolvimento dos cultos idolátricos ao sol, com a conseqüente valorização do dia do sol. Assim, a diabólica teoria da origem planetária para os dias da semana serviu para desvirtuar o Santo Sábado do Senhor, substituindo-o pelo primeiro dia da semana.

 

      2. A Teoria Pambabilônica.

Essa teoria era a mais popular nos fins do século XIX, sobretudo entre os críticos históricos anti-semitas, afirmando que a observância do Sábado, por parte dos hebreus, teve origens na Babilônia. No século XIX, foi descoberto grande número de tabletes cuneiformes babilônicos, nos quais era encontrada a palavra “Shabatum”, palavra usada para designar o décimo quinto dia do mês lunar, ou seja, o dia da Lua Cheia no calendário babilônico. Outros manuscritos babilônicos indicam que os dias sétimo, décimo quarto, vigésimo primeiro e vigésimo oitavo de certos meses (não todos), eram dias sagrados aos deuses. Mas, não há nenhuma ligação entre estes costumes pagãos e o Sábado Bíblico dos hebreus. Os dias babilônicos eram contados a partir do começo de cada mês, ao passo que o Sábado judaico é observado ininterruptamente a cada sete dias, e, portanto, não há nenhuma similaridade entre os dois sábados. Outros pontos de suposta similaridade, diante de exames mais acurados, mostraram ser fictícios.

 

      3. A Teoria da Festa Lunar.

Uma outra teoria engenhosa, intimamente relacionada à anterior, é aquela que diz que o Sábado dos hebreus provém de uma antiga “Festa Lunar”. A teoria é baseada em alguns textos isolados e fora de contexto da Bíblia, onde aparentemente a Lua Nova é associada ao Sábado semanal (ver 2 Reis 4:23 e Ezeq. 46:1). Os defensores dessa teoria tentam provar de qualquer maneira que o Sábado semanal está ligado às fases da lua. Entretanto, o mês lunar é de exatamente vinte e nove dias e meio. Por isso é que o calendário judaico é intercalado com um mês de 29 dias e outro de 30 dias. Já de acordo com a teoria do sábado lunar, o mês seria dividido em quatro semanas de sete dias, que seria igual a 28 dias, e, como o mês tem 29 dias e meio, nem com camisa de força alcançariam a próxima lua nova para reiniciar o ciclo mensal. Em resumo, essa é a mais abestalhada de todas as teorias, pois afronta a inteligência até mesmo do mais idiota... A semana de sete dias é de origem judaica e é baseada na narrativa da Criação, sem nenhuma ligação aos ciclos ou fases lunares, porquanto depende unicamente da observância do Sábado, ou sétimo dia da Criação, que é observado ininterruptamente desde a Criação (Gên. 2:1-3). A semana egípcia tinha dez dias. Os babilônicos e assírios vinculavam suas semanas aos ciclos lunares, correspondentes aos quatro ciclos da lua, a começar a cada lua nova. Conseqüentemente, a semana variava entre sete e oito dias, conforme as fases da lua. Entretanto, o ciclo semanal não depende do ciclo mensal e nem das fases da lua.

 

O SÁBADO SEMANAL PELA LUA?

12 – Aqueles que guardam o Sábado semanal pela Lua tem algum fundamento bíblico?

* A LUA É SEMPRE EXATA: “Também a Lua sempre exata a mostrar os tempos; é sinal eterno” (Eclesiástico 43: 6). – Como se vê! As Escrituras Sagradas afirmam que a lua é sempre exata. Deus fez tudo perfeito. Por que então esses dois dias que ficam faltando, entre 28 e o 1º dia de cada Mês? – Saia desta confusão meu irmão! Tudo isso é obra do maligno, para derrotar a fé que uma vez foi dada aos santos. A Lua é Testemunha Fiel, se ela tivesse sido criada para marcar o Sábado Semanal, não deixaria essa diferença!

A LUA DEBAIXO DOS PÉS: Em Apocalipse 12:1 foi visto uma Mulher vestida de sol, tendo a Lua debaixo de seus pés... Essa Mulher é Israel. Ter a Lua debaixo dos pés significa estar seguro quanto a Promessa e Aliança Eterna. Assim como o Sol, a lua e as Estrelas são eternas, assim também  as Promessas de Deus são eternas. Esse é o significado de estar vestido com o Sol, ter doze estrelas sobre a cabeça, que é os doze fundamentos dos apóstolos e profetas e ter a Lua debaixo dos pés. A Mulher ter a Lua debaixo dos pés, não significa seguir as fazes da lua como um calendário semanal; mas, significa fazer parte do Concerto e da Aliança Eterna feita por Deus (Salmo 89:34, 37). Os Babilônios adoravam a Lua como um deus; portanto, cuidado!

NO PRINCÍPIO: No princípio criou Deus os céus e a terra, e, havia trevas sobre a face do abismo (Gên. 1:1, 2). A palavra trevas no hebraico é “hosher” e luz é “Or”. Assim, no princípio Deus tinha em Seu poder dois fenômenos: “Hosher e Or”; que é igual a trevas e luz. Como se vê, Yehoshua ainda não havia criado os luminares! Deus formou a luz das trevas. Para que tivesse o período dia, Deus determinava que houvesse um período de trevas e outro de luz, assim se dava o dia. O Criador Yehoshua agiu assim por três dias, até que criou os luminares no quarto dia. E disse Deus: “Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite” (Gên. 1:14, 16). Como está comprovado pela Palavra, os luminares só foram criados no quarto dia. Isso prova que a lua ainda não existia antes do quarto dia da Semana da Criação, e, portanto, não é a lua que marca os dias da semana! – Os irmãos estão entendendo? – Outro fato importante a observar é que antes de existir o sol e a lua, já existia o dia e a noite, e, Deus criou o sol e a lua com a finalidade de “governar”, ou seja, fazer “Separação” entre o dia e a noite, que evidentemente já existia antes do quarto dia. Não esqueça: O que Deus criou no primeiro dia foi “Or” (luz) e não “Shemesh” (sol) e nem “Lahear” (lua). Após a criação dos luminares, eles começaram a marcar os meses e as estações. Assim sendo, o quarto  dia no mês foi o sétimo da semana, como pode ver no diagrama abaixo:

 

1 – 2 – 3 – 4 – 5 – 6 – 7 = Primeira Semana. (Gên. 2:1-3).

                  1 – 2 – 3 – 4 – 5 – 6 – 7 – etc... Mês.

 

Portanto, fica bem claro, é inquestionável que o primeiro dia da Semana criativa de Deus não foi o primeiro dia do primeiro Mês. Deus não guardou o Sábado por fase da Lua, e, muito menos determinou que nós fizéssemos assim. Mesmo porque as Escrituras só mencionam duas fases: Lua Nova e Lua Cheia (Salmo 81:3, 4). As fases crescente e minguante são antibíblica.

 

* O MOVER DOS MOLHOS, ou primícias, é no dia 15 do primeiro mês, ou o dia seguinte ao Sábado da PÁSCOA. Este é um Sábado festivo, porém, não se refere ao sétimo dia semanal (Lev. 23:10-11; Jos. 5:10-11).

 

* SE O SÁBADO NÃO FOSSE CONTADO SEMANALMENTE de 7 em 7 dias ININTERRUPTOS, como poderia contar sete semanas COMPLETAS, ou seja, sete Sábados (7X7=49) e no dia seguinte completar 50 DIAS para celebrar o Pentecostes? – (Lev. 23:15-16). Ora, sete sábados, segundo a teoria do Sr. Maxwell, seria 52 dias e o dia seguinte já seria 53 dias... Como poderia dar 50 dias? – Portanto, o Sábado pela lua, não é bíblico.

 

*  O SR. MAXWELL inverte o relato bíblico da Criação, que afirma que o Eterno criou a luz no PRIMEIRO dia, porém, o Sol e a Lua, somente no QUARTO dia. Veja bem, o Sol foi criado POR CAUSA DA LUZ E NÃO A LUZ POR CAUSA DO SOL...! Quando o Sol foi criado, a luz já existia. A luz não depende do Sol para existir, mas, depende do Criador e não da criatura. O Sol foi criado apenas para “GOVERNAR” a luz, que já existia (Gên. 1:16-19). O Senhor Yehoshua deu “o Sol para governar a luz do dia” (Jer. 31:35). Porém, a luz não vem do Sol, mas de Yehoshua, que tudo criou... – João 1:5; 9; 3:19; 12:36; 46; Apoc. 21:23.

SOMENTE OS IDÓLATRAS é que se afastam de Deus para adorar o Sol (Domingo) ou a Lua em suas fazes (Deut. 4:24). Por isso, o Sr. Maxwell precisa de um encontro real como o Senhor Yehoshua (Mat. 4:24); porque somente Ele pode curar os LUNÁTICOS e salvar os idólatras, que abandonam a Lei do Senhor e se entregam às fábulas profanas. (I Tim. 4:7).

 

4. A Teoria da parte clara e parte escura.

Segundo essa teoria, a noite não está ligada ao dia, mas, seria um intervalo de tempo neutro entre um dia e outro, e que, o dia tem apenas 12 horas e não 24 horas. E  como o Mandamento manda santificar “O DIA” de sábado, eles guardam apenas 12 horas do dia, ou seja, a parte clara apenas, do dia de Sábado. Mas, a maneira de computar os dias é tão clara nas Escrituras, que não deixa nenhuma margem de dúvidas. Na criação o Eterno diz repetidas vezes: “Houve tarde e manhã, o primeiro dia... Houve tarde e manhã, o segundo dia...” etc (ver Gên. 1:5-31). De acordo com essas palavras fica provado que a noite está ligada ao dia, ou seja, é a parte escura do dia. Não existe dia completo sem noite. Também, o dia começa ao entardecer, ao pôr-do-sol e se estende até o entardecer, ou pôr-do-sol do dia seguinte. (ver Deut. 23:11; Neem. 13:19; Lev. 23:32). “Duma tarde a outra tarde celebrareis o vosso Sábado”. Por isso, todo israelita celebra o Sábado do pôr-do-sol da sexta-feira  ao pôr-do-sol do Sábado.

 

5. A Teoria do sábado na Sexta-Feira.

Essa teoria defende que não devem guardar o Sábado, porque o fuso horário não permite que o faça. Pois, quando o sol se põe aqui no Brasil, lá em Israel já é sábado. Ainda estamos santificando o Sábado aqui, quando em Jerusalém já é domingo... Porém, é necessário esclarecer que a diferença horária é de apenas poucas horas, ou seja, 0 (zero) horas no Rio de Janeiro corresponde a 5 (cinco) horas em Jerusalém. Portanto, a diferença é de apenas cinco horas. Mesmo em outras localidades do planeta onde a diferença em relação a Jerusalém seja maior, ainda assim, não tem nenhum fundamento essa preocupação; pois a Lei do Senhor é clara a esse respeito: “Durante seis dias se trabalhará, mas o sétimo dia será dia de repouso completo, dia de santa assembléia, no qual não fareis trabalho algum. Onde quer que habiteis, é Sábado para Yehoshua” (Lev. 23:3). O Eterno não diz que devemos nos preocupar com o fuso horário para celebrar o Sábado, pois, deixa claro que devemos nos preocupar com o pôr-do-sol “local” onde quer que habitemos, não com o horário do pôr-do-sol em Jerusalém (ver Lev. 23:3, 31).

 

 

 

      O Ensino Bíblico a Respeito do Sábado:

      1 - Está correto dizer que guardamos o Sábado dos judeus? – Gên. 2:1-3; Marcos 2:28; Êxodo 20:10 – Resposta: O Sábado foi criado pelo Eterno Criador, na semana da criação e não pelos judeus. De sorte que o Sábado é do Senhor Yehoshua e não dos judeus.

 

      2 - Na semana da Criação, em que dia Deus criou a Lua Nova? – Gên. 1:14-19 – Resposta: No quarto dia. Logo é um contra censo muito grande dizer que o Sábado do sétimo dia está relacionado com as fases da lua, se quando o Sábado foi criado no sétimo dia da primeira semana, a lua estava ainda em seu terceiro dia de sua primeira fase crescente...

 

      3. Qual é a razão para o Eterno determinar que santifiquemos o Sábado? – Êxodo 20:11 – Reposta: O motivo para santificarmos o Sábado é para que jamais venhamos nos esquecer de que o Senhor Yehoshua é o nosso Criador. Que Ele fez todas as coisas em seis dias e, cada vez que santificamos o sábado, em cada semana, lembramos e anunciamos que Yehoshua é o Criador. Não devemos adorar o sol, como faz todo guardador do domingo (Sunday) dos pagãos; e nem adorar a lua, como faz todo lunático que vive oprimido pela idolatria do antibíblico sábado lunar.

 

      4 - Que importante lição Deus quis ensinar aos israelitas no deserto ao lhes dar o Maná? – Êxodo 16:4-5; 14:30 – Resposta: Deus estava ensinando o seu povo a andar na sua lei...

 

      5 - O Sábado foi deixado como um Sinal entre Deus e o seu povo, para nos lembrar de que? – Êxodo 31:13-17; Ezeq. 20:12-20. – Resposta: Deus deixou o Sábado para seu povo se lembrar constantemente de que o Deus que os santifica é o mesmo Deus que fez o céu e a terra. O afastamento da guarda do Sábado sempre esteve intimamente ligado com a idolatria e adoração falsa feita a deuses estrangeiros. A prova disso é que, quando trocaram o Sábado pelo Domingo trocaram também Yehoshua por Jesus.

 

      6 - Qual é a essência do Evangelho Eterno nos últimos dias? – Apoc. 14:7; Isaías 58:12-14; Malaq. 4:4-6 – Resposta: A essência do Evangelho Eterno que será pregado nos últimos dias é a restauração da Lei de Deus e o Testemunho do nome de Yehoshua. Nesse ponto culmina todo o Evangelho, todas as profecias, enfim, a Lei e os Profetas.

 

      7 - Ao nos aproximar da grande tribulação que há de vir, que advertência nos faz Yehoshua referindo-se ao Sábado? – Mat. 24:20 – Resposta: Devemos rogar ao Pai, para que a nossa fuga não aconteça num Sábado. Isso, evidentemente, para evitar que profanemos o Sábado... Claro que isso prova que o Senhor Yehoshua nos recomenda guardar o Sábado, até nos últimos dias.

 

      8 - Referindo-se ao Sábado, que recomendação nos dá o apóstolo Shaul? – Heb. 4:4,9-11 – Resposta: “Fica ainda em perspectiva um repouso de Sábado para o povo de Deus.”

 

O Shabat (Sábado) é paz, é descanso, é a Promessa imutável de Deus para o seu povo. E é a mais reconfortante das “Sombras” das coisas futuras. No dia em que for a Ceia das Bodas do Cordeiro, então será a Realização do Shabat. Vem amado Yehoshua. Vem amada Rainha Shabat Yehushalém. Venham os Bem Aventurados Convidados para a Grande Ceia! Amém. “Orai pela Paz de Yerushalém” (Sal. 122:6), para que haja Sábado (repouso e paz) em suas tendas. Assim, a justiça e a paz se beijarão (Sal. 85:10-12) na realização da Grande Ceia das Bodas do Cordeiro. (Comparem com Apocalipse capítulos 21 e 22). 

 

SÁBADO, DE 12 HORAS, OU DE 24 HORAS?

Santificar apenas a parte clara do dia de Sábado é bíblico? - Neem. 13:19; Lev. 23:32 – De uma tarde a outra se conta o dia. Por isso, devemos santificar o Sábado do pôr-do-sol da Sexta-feira até ao pôr-do-sol de Sábado. O dia completo é composto de 24 horas, noite (parte escura), e dia (parte clara). Não existe dia sem noite... Santificar apenas a parte clara é obedecer pela metade.

 

 

SHABAT LUNAR? ─ ISSO NÃO EXISTE!

 

O Sábado Lunar?

A lua completa uma órbita ao redor da Terra a cada 27,3 dias, mas, arredondando-se para computo de cálculo para 28 dias, para se tornar harmônico ao dia, que é solar; ora, considerando também que o dia sideral não é 24 horas, mas sim, cerca de 23 horas e 57 minutos; esse conjunto soli-lunar é chamado de mês sideral. Entretanto, o período de computação formal das fases da lua, das quais somam 29,5 dias, assim como às 23 horas e 57 minutos do dia arredondam-se para 24 horas, para termos formais; esse tipo de cronologia é conhecido como mês sinódico, assim como o dia de 24 horas, e que possui, em consideração, o mesmo período de uma lunação do mês sideral. As frações que sobram de um dia, de um mês e de um ano, são descontados, em cálculos, num mês suplementar. O sistema solar é um mecanismo perfeito e complexo que trabalha continuamente em conjunto com suas secções em unanimidade: rotação da terra em torno de si mesmo, que resulta o dia; translação da lua em volta da terra, que resulta o mês; e translação da terra em volta do sol, que resulta nas quatro estações e no ano; e, se por ventura, uma dessas secções faltar ou trabalhar de modo incorreto, todo o mecanismo se danificaria, provocando uma tremenda catástrofe, ou até mesmo a destruição de todo sistema. É semelhante ao corpo humano, que é formado de diversos aparelhos interligados, que trabalham unanimemente; e, se por ventura, um desses parar ou trabalhar de forma incorreta, comprometeria o funcionamento dos outros, e até mesmo de todo o corpo. As fases da lua ocorrem em cálculos fracionais e variantes, e não em número completo; e, de igual modo, é a regência do sol, que funciona em cálculos fracionais e variantes, e não em número completo. Com isso, conclui-se que os ciclos fracionais do sol se completam com os ciclos fracionais da lua, e ambos formam um ciclo completo.

 

A Origem da Teoria de Sábado Lunar

O que é sabatismo lunar? – A World’s Last Chance (WLC) é um grupo religioso evangélico dissidentes da igreja Adventista do Sétimo Dia chamado World’s Last Chance (WLC).
Eles ensinam erroneamente a teoria de que o calendário lunar foi estabelecido por Deus e o calendário gregoriano, pela Igreja Católica com o objetivo de mudar os tempos e as leis.
É um movimento religioso verificado no ceio do cristianismo (é jesuitismo) atual, sem qualquer conexão ao com o Movimento de Restauração do Nome Sagrado. Também
nenhuma corrente judaica oficial, massort, a ortodoxa-haredim, a reformista, a karaíta, nenhuma destas justificam esta farsa. Uma doutrina cristã sem qualquer base escriturística!
Embora este grupo afirmar apresentar algumas supostas “provas”, eles na verdade erram no raciocínio lógico. Uma analise simples com os textos no idioma hebraico para que as mentiras sejam desmanteladas. Afirmam que o Shabat não é o sétimo dia da semana, mas o sétimo dia do “calendário lunissolar” proposto por eles, sendo que o primeiro dia do mês (“lua nova”) e o último dia do mês precedente, caso este tenha tido 30 dias, são considerados “não-dias”, assim, o “sábado” seria sempre o 8º, 15º, 22º e 29º dias do mês nesse calendário.

 

EXISTEM GRANDES ERROS NESSA TEORIA: O tempo do Shabat não foi determinado pela Lua, se fosse, teria que ser observado em dias diferentes durante o mês e não no sétimo dia de cada semana. O Shabat poderia ser qualquer dia da semana, baseando-se no horário da lua nova.
Muita atenção às observações abaixo:

1. O Calendário Hebraico: O calendário hebraico é lunisolar, o que significa que o tempo era medido pela lua nova (a rotação da Lua ao redor da Terra) e também do Sol (a rotação da Terra ao redor do Sol). Um calendário lunar, de doze meses, é cerca de onze dias mais curto que o calendário solar, que é de aproximadamente 365 dias. No mundo antigo, isso era resolvido com o acréscimo de um mês extra, sete vezes em dezenove anos. Na Bíblia, o calendário lunar foi utilizado para fixar o prazo para as festas. Por exemplo, 14 dias após a lua nova era a Páscoa (ver Números 28:16).
Por isso, algumas pessoas argumentam que o Shabat deve ser observado sete dias após o primeiro dia do mês.

 

2. O Shabat e a Lua: No princípio do século XX, a conexão entre o sábado e a Lua era proposta e defendida por um bom número de estudiosos. Eles rejeitaram a origem bíblica do Shabat e sugeriam que sua origem estava relacionada a vários “dias satânicos” no calendário babilônico, incluindo o dia de lua cheia, durante o qual o povo pagão descansava. Tratava-se de uma sequência não composta de sete dias: sétimo, décimo quarto,  vigésimo primeiro e vigésimo oitavo dias do mês.
Essa teoria não vingou e foi, então, abandonada.

 

3. Gênesis 1 e o Shabat: A origem do Shabat bíblico está definitivamente conectada com a semana da criação. O Shabat foi instituído por Deus três dias depois da criação da Lua (ver Gênesis 1:14; 2:2), não o sétimo dia após o primeiro dia do mês. Era para funcionar independente do mês em uma sequência específica de dias desconectados da Lua e do Sol, mas fundamentado tão-somente no poder do Eterno sobre o tempo. O lugar sétimo do Shabat está relacionado com a passagem do tempo, desde o início da atividade criativa de Deus no planeta Terra, até seu final.
Com certeza, esse é um ato divino singular, ou seja, a fragmentação do tempo numa sequência de sete dias exclusivamente fixada e governada pelo próprio Eterno.

 

4. O Shabat e as Festas Bíblicas: Finalmente, o descanso sabático era diferente do descanso requerido durante as Festas do Eterno. Levítico 23:3 declara que, durante o sábado, os israelitas não deveriam fazer “nenhuma obra”. Mas durante o tempo das santas convocações, o povo não deveria fazer “nenhum trabalho regular” (ver Levítico 23:8, 21, 25, 35, 36,). Isso indica que havia um tipo de trabalho que era permitido fazer durante as Festas e que eram proibidos durante o Shabat semanal.
Embora, creio eu, possa ser boa a intenção de alguns dos que defendem o sábado lunar, a maioria, no entanto, são desonestos em seus argumentos, pois, deveriam estar atentos para o fato de que estão introduzindo e promovendo o descanso sabático diferente do descanso sabático bíblico.

 

O SÁBADO LUNAR NA PRATICA: O Eterno criou o Shabat no 7º dia e a lua no 4º dia.
Segundo os sabatistas lunares a lua nova marca o 1º dia do mês e que contado sete dias se chegará a um sábado. Vejamos o exemplo: 1º dia lua nova + 7 dias é igual ao 8º dia que para eles é um sábado.
Agora vamos usar este cálculo na criação, como não sabemos que tipo de fase a lua fez no dia em que ela foi criada, vamos nos basear nas suas quatro fases que é igual a 29,5 (vinte e nove dias e meio). Assim sendo, cada fase tem um período de 7,375 dias entre uma fase e outra.

 

ASSIM SENDO:

4º dia primeira fase. 11º dia segunda fase.

18º dia terceira fase.

25º dia quarta fase.

Digamos que uma destas fases foi lua nova e vamos acrescentar mais sete dias para saber que dia vai ser um sábado. 4º dia primeira fase + 7= dia 11. 11º dia segunda fase + 7= dia 18. 18º dia terceira fase + 7= dia 25. 25º dia quarta fase + 7= dia 2 (mês de 30 dias). 25º dia quarta fase + 7= dia 3 (mês de 29 dia). Vejam que, usando os mesmos cálculos usados por eles o Shabat não cai nos dias 8, 15, 22 e 29, sem falar que temos aqui um problema: Se no 7º dia foi sábado então o dia zero teria que ser uma lua nova, pois, contando 0+7= 8 dias, como sabemos que não existe o dia zero e nem a lua, pois, a mesma foi criada a partir do 4º dia. Sendo assim, em vez de se estar guardando o 7º dia, na verdade estariam guardando o primeiro dia(domingo - dia do sol). Resumindo tudo: Assim, com base na criação vemos que esta doutrina é anti-bíblica, herética e leva os incautos a adorar não somente o “venerável dia do sol” de Constantino como também a violar a Torah Sagrada. Os sabatistas lunares criaram uma ilusão que absolutamente nega o ciclo de sete dias de nosso Criador. O ciclo de sete dias foi escolhido pelo Eterno, a fim de distinguir, uma vez por todas, o verdadeiro dia de descanso. Não importa qual calendário é usado, se juliano, gregoriano, chinês, etc...
O ciclo de sete dias será o mesmo, e se deu quase 6000 anos, desde a criação da Terra.
O rito do sábado lunar, segundo os sabatistas lunares funciona da seguinte maneira: A primeira lua nova é o primeiro sábado. Em seguida, sete dias depois, um segundo sábado, que é dia 8 do mês, em seguida, outro sábado dia 15, então outro dia 22 e o último sábado do mês dia 29, mas aí vem o problema, a lua orbita em torno da Terra em 29,5 dias, o ciclo de sete dias, portanto, não pode ser derivada a partir da lua. Lua faz uma órbita completa ao redor da Terra uma vez a cada 29,530588.
Por este motivo, não podem ser vinculados a um ciclo de sete dias. Para ser ligado a um ciclo de sete dias teria de circular por todo o país no mês passado, 28 dias. Isso tem perturbado os adeptos do sábado lunar neste fato de que cada sábado começa com o primeiro crescente lunar de um novo mês.
É matemática básica, o número de 29,5 não pode ser dividido por 7 para produzir um número inteiro. O Adonai Eterno não é um Deus de confusão, mas de ordem e paz, seria algo estranho que um Deus de ordem nos desse um complexo sistema de descanso semanal que causaria tamanha confusão para ser observado. Falácias sobre falácias: A World’s Last Chance (WLC) apresenta uma série de pressuposições que na verdade são falsas. Logo no início de suas argumentações em favor do sábado lunar, é dito que “o primeiro dia da festa dos pães ázimos era no dia 15 [do mês de abibe], que era um sábado”. A WLC afirma que esse era um sábado semanal, e a única “prova” que apresentam disso é o argumento de que nesse dia havia uma “santa convocação”.
Ora, esse argumento não tem validade nenhuma, porque havia “santa convocação” não só no Shabat semanal, mas em todos os Shabatot festivos. Assim, havia santa convocação também no:
sétimo dia da festa dos pães ázimos (ver Levítico 23:8); na festa das primícias e Pentecostes (ver Levítico 23:20, 21), na festa das Trombetas (ver Levítico 23:24); no Yon Kipur (ver Levítico 23:27). E na Festa dos Sukot/Tabernáculos (ver Levítico 23:34-36). Destes, eles consideram que o dia 15 do primeiro mês e os dias 15 e 22 do sétimo mês eram sábados semanais. Baseados em quê???
Para sustentar suas pressuposições, dizem ainda que “Yisrael saiu do Egito na noite de 15 de abibe” (já que consideram que o dia 15 era um sábado). A Torah diz: “Aconteceu que, ao cabo dos quatrocentos e trinta anos, nesse mesmo dia, todas as hostes do Eterno saíram da terra do Egito. Esta noite se observará ao Eterno, porque, nela, os tirou da terra do Egito; esta é a noite de Adonai, que devem todos os filhos de Yisrael comemorar nas suas gerações. Disse mais Adonai a Moisés e a Arão: Esta é a Mitzvá da Páscoa: nenhum estrangeiro comerá dela” (Êxodo 12:41-43) A Torah é clara em dizer que os israelitas saíram nesse mesmo dia. Que dia? Ora, o dia 15 de abibe.
Se tivessem saído à noite, já não seria dia 15 de abibe, mas 16 (já que o novo dia se inicia ao pôr-do-sol). E que noite é essa, em que a Torah diz que Deus “os tirou da terra do Egito”?
A noite que “se observará a Adonai”, e, portanto, a noite do dia 15, em que o povo comeu a Páscoa, e não a do dia 16. Não há como escapar ao fato de que os israelitas saíram em sua jornada no dia 15 e, portanto, que esse dia não poderia ser um sábado. Outras “provas” são acrescentadas que absolutamente não são provas. Por exemplo, o argumento de que o manah cessou no dia 16 de abibe e que, portanto, o dia anterior seria um sábado semanal em que o manah não caiu. Qual a lógica desse argumento? Nenhuma. O manah cessou no dia 16 porque no dia 15 eles já comeram pães ázimos feitos com o fruto da terra. Outra “prova”, retirada do livro de Ester, diz que “o 15º dia do 12º mês foi um dia de descanso, o que torna o 8º, 22º e 29º dias, dias de descanso também”.
O que a Bíblia diz é que uma parte dos judeus fez do dia 14 um dia de banquetes e de alegria pela vitória sobre seus inimigos, e que os judeus de Susã fizeram isso no dia 15. Assim:
“Mordecai [...] enviou cartas a todos os judeus que se achavam em todas as províncias do rei Assuero, [...] ordenando-lhes que comemorassem o dia catorze do mês de adar e o dia quinze do mesmo, todos os anos, como os dias em que os judeus tiveram sossego dos seus inimigos” (Ester 9:20-22). Dois dias foram instituídos como feriados, e isso não tem nada a ver com o sábado.
O calendário hebraico era realmente lunissolar, mas esse calendário seguia o ciclo semanal normalmente e não havia nenhum dia considerado “não-dia” da semana.
O mês começava no dia da LUA NOVA; os meses eram lunares, de 29 ou 30 dias.
Como isso perfazia apenas cerca de 354 dias no ano, ou seja, deixava o ano cerca de 11 dias mais curto, a fim de manter o ano em harmonia com as estações, um mês adicional era intercalado cada vez que a cevada ainda não estava madura para a Páscoa. Assim, o calendário lunar era mantido em harmonia com o ano solar, e, portanto, o calendário era lunissolar. Ou seja, o Mês é Lunar, mas o Ano é Solar. Os sabatistas lunares estão divididos quanto ao que fazer nos dias 30 de um mês e 1º do mês seguinte, que são os dias da “festa da lua nova”. Alguns descansam nesses dias, considerando-os uma extensão do sábado do dia 29; outros se abstêm apenas de atividades comerciais e emprego remunerado, mas podem realizar outras tarefas comuns. Então, na última semana do mês, (1) no primeiro caso, trabalham seis dias e descansam três (em vez de um); (2) no segundo caso, trabalham sete ou oito dias (em vez de seis), antes de descansar um dia.
Com qualquer dos dois métodos, o mandamento do Eterno de que se trabalhasse seis dias e se descansasse no sétimo é sumariamente violado. O sábado lunar sobre a ótica das Escrituras:
Toda teoria deste grupo de pseudos guardadores do sábado se baseiam em três afirmações falaciosas que são:

 

1ª Afirmação: “O Sábado do sétimo dia caía em cada 8º, 15º, 22º e 29º dia do mês lunar.”
Afirmação MENTIROSA: Todos os Shabatot Festivos foram determinados para certas datas.
A Pêsach no décimo quarto dia do primeiro mês (ver Lev. 23:5); a Festa dos Matzot ou “Pão Sem Fermento” no décimo quinto dia do primeiro mês (ver Lev. 23:6); a “Festa das Primícias” (Primeiros Frutos) no décimo sexto dia do primeiro mês (ver Lev. 23:10 a 11); a Festa de Shavuôt ou Pentecostes, 50 dias depois da Festa das Primícias (ver Lev. 23:16); a Festa dos Shofarim ou Yom Teruá no primeiro dia do sétimo mês (ver Lev. 23:24); o Yom Kipur no décimo dia do sétimo mês (ver Lev. 23:27); a Festa de Sucôt ou dos Tabernáculos no décimo quinto dia do sétimo mês (ver Lev. 23:34). O Adonai ligou cada Shabat Festivo a um dia em particular. Se Ele quisesse que cada Shabat semanal fosse celebrado no 8º, 15º, 22º e 29º dia do mês, então por que não existe um só verso na Torah Sagrada dizendo aos Israelitas que o Shabat deveria ser observado nestes dias????
O Shabat semanal não seria mais importante que os Sábados anuais????

 

2ª Afirmação: “O Senhor ordenou três classes distintas e separadas de dias que ocorreriam mensalmente: os dias de Lua Nova, seis dias de trabalho, e os Sábados do sétimo dia.”
Em adição, o 30º dia que também não é contado como parte dos seis dias da semana.”
Afirmação MENTIROSA: * De acordo com Gênesis 1 a 2:3, Adonai criou apenas duas classes de dias: os seis dias de trabalho e o Shabat. Isto é confirmado nas 10 Palavras em Êxodo 20 e Deuteronômio 5. “Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o Shabat do Eterno, teu Deus; não farás nenhum trabalho.” (Êxodo 20:9 e 10) ** Na Torah, no entanto, a celebração da Rosh Rodesh ou Lua Nova não é mencionada até o tempo de Moisés. A única legislação concernente à Lua Nova no Tanach hebraico está na prescrição de uma oferta queimada em Números 28:14. (um CULTO DE LOUVOR, apenas isso). Enquanto em Amós 8:5 parece” indicar que nenhum trabalho deveria ser feito no dia de Rosh Rodesh, outros textos mostram que ele não era um dia de descanso. Por exemplo, Israel deixou o Egito no dia primeiro do mês, ou seja, dia de Lua Nova, (ver Números 33:3); se fosse para descansar na Lua Nova, teriam que sair no dia dois. Foi dito a Moisés para edificar o tabernáculo no primeiro dia do mês (ver Êxodo 35:2);
Esdras começou sua jornada para Jerusalém no primeiro dia do mês (ver Esdras 7:9).
Somente o primeiro dia do Sétimo Mês tinha um caráter especial de dia santificado,
E tem mais, as semanas no Tanach hebraico eram ciclos contínuos sem interrupção pela Lua Nova, isto é mostrado em Levítico 23:15 e 16. “Contareis para vós outros desde o dia imediato ao sábado, desde o dia em que trouxerdes o molho da oferta movida; sete semanas inteiras serão; até ao dia imediato ao sétimo sábado, contareis cinquenta dias; então, trareis nova oferta de manjares ao Senhor.” Sete Sábados são 49 dias e o dia depois do último sábado é o 50º dia.
Isto só pode ocorrer se as semanas forem contadas como ciclos ininterruptos de sete dias.
Isto é confirmado pela linha de tempo do Dilúvio. De acordo com Gênesis 7:24 “as águas durante cento e cinquenta dias predominaram sobre a terra”. Começou a chover “no ano seiscentos da vida de Noé, aos dezessete dias do segundo mês” (ver Gênesis 7:11). A arca descansou no Monte Ararate cinco meses mais tarde “no dia dezessete do sétimo mês” (ver Gênesis 8:4). Esta é uma clara evidência que o mês bíblico tem 30 dias; portanto, 150 dias são cinco meses, sem interrupções por dias de Lua Nova.

 

3ª Afirmação: “Os Judeus foram forçados a desistir de seu calendário lunar e aceitar o calendário pagão romano". Essa é MAIS UMA AFIRMAÇÃO MENTIROSA: Vestígios de sete dias semanais podem ser encontrados entre as primeiras civilizações do Oriente Médio. Os astrólogos da Mesopotâmia designavam um dia para cada dos sete mais proeminentes objetos no céu – o Sol, a Lua, e os cinco maiores planetas visíveis a olho nu. Os Israelitas sempre se ativeram aos sete dias semanais como indicado claramente em Gênesis 1 a 2:3 e Levítico 23:15 e 16. Outras nações tinham semanas de diferentes durações. O calendário romano de oito dias foi mudado para o calendário de sete dias ainda no período imperial, não no tempo de Constantino. Agora, se os Judeus foram forçados a desistir de seu Sábado do calendário lunar e em troca adotar o calendário pagão Juliano nos dias posteriores a 70 e.c. ou desde o tempo de Constantino, deveria haver enorme quantidade de evidências hoje, de que esta mudança tivesse ocorrido, porém, NADA nos é apresentado. Os Judeus sempre foram muito persistentes e fiéis na observância do Shabat.
Se eles acreditassem que Deus tivesse dado a eles o sábado lunar, eles não desistiriam sem uma grande batalha. Haveriam escritos relatando em algum lugar da história sobre a resistência dos Judeus na mudança do seu método de guardar o Sábado, porém, NÃO HÁ. Como os Judeus se espalharam por muitas nações do mundo seria necessário um exército de missionários indo a toda parte para convencer e reforçar a mudança de sua maneira de guardar o Shabat do método lunar para o ciclo semanal. Deveria haver grupos de Judeus pelo mundo ferozmente apegados ao modo antigo que Deus havia dado a eles e muitos grupos Judeus ainda deveriam estar guardando o tal Sábado lunar até hoje, porém, NÃO HÁ.  Não existem leis que ordenaram a mudança do ciclo do lunar para o Sábado semanal, e os Judeus, hoje, em torno do mundo guardam o Shabat no sétimo dia da semana.

Shalom a todos.